Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A criminalidade pode ser também determinada por alguns traços que compõem o tipo psicológico narcisista, sendo que do ponto de vista dinâmico (entre as instâncias psíquicas), não se identifica nenhuma tensão entre o

  • A.

    Id e o Eu.

  • B.

    indivíduo e seu próximo.

  • C.

    Eu e o Supereu.

  • D.

    inconsciente e o consciente.

  • E.

    pré-consciente e o consciente.

Pensar situações de conflito na família, tendo por referência a abordagem sistêmica, implica em aceitar a noção de sistema trazida por Ludwig von Bertalanffy (1975) como um conjunto de elementos que, num processo dinâmico e contínuo, influenciam-se

  • A.

    pontualmente.

  • B.

    parcialmente.

  • C.

    paralelamente.

  • D.

    levemente.

  • E.

    reciprocamente.

O modelo piagetiano do desenvolvimento humano propõe períodos que são caracterizados pelo aparecimento de novas qualidades do pensamento, interferindo no desenvolvimento global. O período de operações concretas se dá dos

  • A.

    9 aos 14 anos, com o desenvolvimento de um egocentrismo intelectual e social.

  • B.

    7 aos 11 ou 12 anos com o início da construção lógica, ou seja, a capacidade da criança estabelecer relações que permitam a coordenação de pontos de vista diferentes.

  • C.

    6 aos 10 anos, quando deixa de ter dificuldade para realizar as operações no plano das ideias sem necessitar de manipulação ou referências concretas.

  • D.

    10 aos 14 anos, quando é capaz de abstrair e generalizar, criando teorias sobre o mundo, principalmente sobre aspectos que gostaria de modificar.

  • E.

    4 aos 7 anos, com o aparecimento da linguagem, incrementando a comunicação e a interação com os demais.

Sigmund Freud fez observações a respeito de seus pacientes, focalizando uma série de conflitos e acordos psíquicos, o que o conduziu a tentar ordenar este caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego. O ego tem, dentre suas tarefas, a de

  • A.

    ser o reservatório de energia de toda a personalidade.

  • B.

    autopreservação.

  • C.

    conter tudo o que é herdado.

  • D.

    funcionar como juiz ou censor.

  • E.

    exercer a consciência, a auto-observação e a formação de ideais.

Síndrome induzida pelo genitor nomeado de alienador, que na maioria dos casos se refere à figura do guardião, em geral, a mãe que detém a guarda do(s) filho(s), que movida por vingança e outros sentimentos desencadeados com a separação do casal, induziria o(s) filho(s) a rejeitar( em) ou mesmo odiar(em) o outro genitor. Primeiramente retratada por

  • A.

    Denis Pelletier, no século XXI, e nomeada Síndrome de Abuso da Guarda.

  • B.

    Daniel Goleman, na década de 90, e nomeada Síndrome de Descaso Parental.

  • C.

    Erik Erikson, na década de 70, e nomeada Síndrome de Distúrbio Parental.

  • D.

    Paulo Freire, nos anos 60, e nomeada Síndrome de Transtorno Parental.

  • E.

    Richard Gardner, na década de 80, e nomeada Síndrome de Alienação Parental.

A abordagem junguiana define a disposição introvertida como a que

  • A.

    emana de um movimento positivo do interesse subjetivo no sentido do objeto.

  • B.

    se orienta de acordo com a percepção e o conhecimento que representa a disposição objetiva capaz de admitir a excitação dos sentidos.

  • C.

    se dá pelo fluir da libido de dentro para fora, gerando a relação evidente do sujeito com o objeto.

  • D.

    observa as condições exteriores, mas elege como decisivas as determinações de caráter subjetivo.

  • E.

    implica o movimento do sujeito sempre àquilo que recebe do objeto, sendo que a impressão exterior opera papel primordial.

Anna Freud, primeira psicanalista a tomar a adolescência como um tema específico de investigação, acredita que o desequilíbrio estabelecido na tensa relação entre o id e o ego decorre do incremento de energia que o primeiro recebe, em decorrência das transformações fisiológicas previamente determinadas, sendo a saúde mental baseada, em última instância, na harmonia entre as forças psíquicas. Os “distúrbios do equilíbrio mental” próprios da adolescência não configuram, para esta autora, uma patologia, mas representam a própria condição de normalidade, uma vez que a sustentação de um equilíbrio

  • A.

    constante durante o processo de adolescência é, em si, anormal.

  • B.

    estável, apesar das mudanças, por todo desenvolvimento é, em si, também esperado.

  • C.

    variável durante o processo de crescimento deve ser acompanhado e aplacado na sua forma negativa.

  • D.

    permanente durante o processo de crescimento é, em si, normal e previsto.

  • E.

    nítido, na infância que adentra a adolescência é, em si, esperado.

Na avaliação de aspectos da personalidade de um indivíduo, levam-se em conta vários fatores, entre eles, a rigidez ou ineficiência do superego, que se refere a

  • A.

    capacidade de enfrentar dificuldades e tolerar perdas e separações e de lidar com aumento de ansiedade.

  • B.

    repressão, racionalização, negação, dissociação, projeção e idealização.

  • C.

    intransigência, normas rígidas, severidade para consigo mesmo e perfeccionismo.

  • D.

    agressão, sexualidade, ansiedade, relacionadas ou não à eficácia no controle e na repressão dos impulsos e dos afetos.

  • E.

    dependência, submissão, sadismo/masoquismo, evitação e distanciamento.

Jean Piaget apontou que o ingresso da criança no universo moral se dá pela aprendizagem de diversos deveres a ela impostos pelos pais e adultos em geral (ex: não mentir, não pegar as coisas dos outros, não falar palavrão) e que a criança aceita regras morais provavelmente também quando já aceita como inquestionáveis

  • A.

    as atividades da escola.

  • B.

    as opiniões dos pais.

  • C.

    as regras dos jogos.

  • D.

    os passeios familiares.

  • E.

    as condições dos coleguinhas.

A terapia cognitiva emprega técnicas cognitivas e comportamentais cuja escolha deve ser feita a partir da conceitualização cognitiva de cada caso. A técnica utilizada quando uma das distorções predominantes é o pensamento dicotômico; em que o terapeuta constrói um gráfico linear de 0 a 100% para a característica avaliada, em termos de tudo ou nada; na qual o terapeuta solicita que o paciente compare seu desempenho com o de outros indivíduos, posicionando-se no gráfico, corresponde à técnica denominada

  • A.

    técnica da seta descendente.

  • B.

    registros de pensamentos disfuncionais (RPD).

  • C.

    identificação de distorções cognitivas.

  • D.

    técnica do gráfico em forma de pizza.

  • E.

    continuum cognitivo.

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