Questões de Psicologia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

A distância metafórica entre o que somos capazes de fazer sozinhos e o que somos capazes de fazer com a ajuda dos outros é denominada

• A.

  zona de desenvolvimento real.

• B.

  nível de desenvolvimento real.

• C.

  nível de desenvolvimento próximo.

• D.

  zona de desenvolvimento próximo.

• E.

  nível de desenvolvimento retrospectivo.

O princípio de que as características de um objeto permanecem estáveis a despeito de mudanças na aparência recebe, nos estudos de Piaget, o nome de

• A.

  simbolismo.

• B.

  egocentrismo.

• C.

  reversibilidade.

• D.

  conservação.

• E.

  majoração.

Para Piaget, quando as pessoas se dão conta de que aquilo que fizeram pode ser desfeito, ou seja, são capazes de pensar tanto do começo para o fim quanto do fim para o começo, elas adquiriram

• A.

  assimilação reversa.

• B.

  conservação de substância.

• C.

  egocentrismo dialógico.

• D.

  função simbólica.

• E.

  pensamento reversível.

Na proposta piagetiana, a ação mental recebe o nome de

• A.

  associação.

• B.

  operação.

• C.

  enunciação.

• D.

  imitação.

• E.

  assimilação.

Para Piaget, desequilíbrio refere-se a um estado de

• A.

  instabilidade, no qual o modo atual de agir e de pensar não permite mais a solução de problemas.

• B.

  insatisfação com a forma de se comportar, que leva à inadequação da conduta no meio social.

• C.

  alteração emocional forte, ocasionada por conflitos nas estruturas que marcam os estágios operatórios.

• D.

  falta de domínio das operações mentais lógicas, implicando desajustes sociais e emocionais.

• E.

  descontrole da atividade motora, com claro prejuízo para as noções básicas de tempo e causalidade.

Para Piaget, um reflexo transforma-se em esquema de ação quando, por exemplo, o bebê

• A.

  faz uso da chupeta.

• B.

  coordena os membros inferiores.

• C.

  engatinha com destreza.

• D.

  chora quando a mãe se ausenta.

• E.

  domina a noção de espaço.

Adaptação, na teoria piagetiana, refere-se ao estado provisório em que os organismos ou pessoas

• A.

  articulam estruturas formais, criando uma forma de pensar menos dissociada da cultura.

• B.

  classificam e organizam seus processos de pensamento em esquemas psicomotrizes amplos.

• C.

  empregam a assimilação para atribuir significado aos eventos de sua experiência física.

• D.

  estão em equilíbrio com o meio, efetuando trocas contínuas e sem ruptura com o meio físico e social.

• E.

  apresentam um comportamento messiânico, em razão da descoberta do poder do pensamento.

De acordo com Piaget, cada estádio de desenvolvimento sinaliza

• A.

  o advento de um novo equilíbrio que reorganiza as ações e/ou operações do sujeito.

• B.

  a elaboração de uma ‘crise’ gerada por conflitos vividos pelos alunos na interação com a família.

• C.

  a construção de funções psicológicas que se articulam com esquemas já construídos.

• D.

  o equilíbrio elaborado na experiência dos sujeitos com os conhecimentos escolares.

• E.

  a solução dada ao empírico, pelos diferentes sujeitos, no decorrer de sua experiência.

Em algumas escolas verifica-se a prática de recompensar ou enaltecer os alunos que obtiveram os melhores resultados. Estratégias desse tipo

• A.

  Em algumas escolas verifica-se a prática de recompensar ou enaltecer os alunos que obtiveram os melhores resultados. Estratégias desse tipo

• B.

  favorecem a competição, que estimula todos os alunos, igualmente, a apresentar seu melhor desempenho.

• C.

  valorizam o desenvolvimento e o emprego adequado de diferentes estratégias de aprendizagem.

• D.

  prestigiam os alunos disciplinados, automotivados e os ensinam a estabelecer metas de aprendizagem.

• E.

  desconsideram o esforço e desmotivam aqueles que podem não ter as mesmas condições que os demais.

De acordo com Telma Weisz (2002), quando, numa atividade para verificar uma aprendizagem determinada, a maioria dos alunos vai mal, é certo que o professor não está acertando e precisa rever o seu encaminhamento. E, no caso da maioria dos alunos ir bem e alguns não, a conduta esperada da escola é

• A.

  separar esses alunos do restante da classe, de modo que possam se estimular mutuamente sem a imposição do ritmo dos outros.

• B.

  oferecer aos alunos outras atividades específicas, em classe ou em espaços alternativos, que possibilitem a superação de suas dificuldades.

• C.

  deslocar esse professor para o atendimento especial a estes alunos que demonstram maior dificuldade de aprendizagem.

• D.

  cuidar para que os mais lentos não atrapalhem o ritmo de aprendizagem dos mais rápidos, causando um prejuízo para toda a classe.

• E.

  estipular um prazo para o professor trabalhar novamente com todos e propor uma atividade semelhante, verificando como vão os alunos.