Questões de Relações Públicas da Fundação Carlos Chagas (FCC)

Os programas de comunicação na administração pública apresentam um grande leque de funções. Segundo Gaudêncio Torquato (Tratado de Comunicação Organizacional e Política. 2002. p. 122), a função: Direito à informação é a comunicação como

• A.

  base da cidadania.

• B.

  base de lançamento de valores.

• C.

  instrumento a serviço da verdade.

• D.

  forma de democratização e poder.

• E.

  forma de orientação aos cidadãos.

Em uma publicação interna ou externa, o espaço reservado para comunicar aos leitores “o órgão responsável pela sua produção; a relação de seus diretores; dos editores; endereços para contatos” é chamado de

• A.

  editorial.

• B.

  espelho.

• C.

  entrada.

• D.

  expediente.

• E.

  edição.

O profissional de relações públicas quando faz um estudo prévio de problemas inerentes às atividades que deseja desenvolver, segundo determinado método, está elaborando

• A.

  uma pesquisa.

• B.

  um plano.

• C.

  um projeto.

• D.

  um programa.

• E.

  uma proposta.

A divulgação de informações científicas para públicos leigos exige uma série de cuidados com o texto e a apresentação das matérias. Um destes cuidados é

• A.

  associar princípios científicos a fatos que são familiares ao leitor.

• B.

  desprezar gráficos e tabelas pois eles podem tirar a atenção do leitor do fato principal.

• C.

  ater-se exclusivamente ao jargão científico.

• D.

  evitar a estrutura do lide tradicional pois ela é imprópria, levando-se em conta a seriedade do jornalismo científico.

• E.

  nunca usar citações entre aspas de um entrevistado pois, na maioria das vezes, elas confundem o leitor.

House organs são publicações geralmente internas de uma empresa, que têm como função integrar seus públicos. O formato da publicação deve obedecer a alguns pressupostos de qualidade, difusão e periodicidade. Assim, quando uma empresa opta por um boletim, deve ser levado em consideração:

• A.

  o preenchimento de muitas páginas com um número elevado de matérias.

• B.

  que os intervalos entre as edições não sejam muito longos.

• C.

  que a difusão seja a mais lenta possível.

• D.

  tem que tratar somente de temas externos à empresa.

• E.

  a publicação exige um acabamento sofisticado.

Sobre a figura do ombudsman nos meios de comunicação brasileiros pode-se afirmar que

• A.

  como representante dos leitores, o ombudsman não pode ter opinião própria.

• B.

  em 1966 o jornal O Estado de S. Paulo introduziu, com o jornalista Mino Carta, o cargo de ombudsman em nosso jornalismo.

• C.

  nunca se deve confundir ombudsman com ouvidor.

• D.

  o jornalista Caio Tulio Costa da Folha de S. Paulo foi o primeiro ombudsman do jornalismo brasileiro.

• E.

  a primazia da introdução do ombudsman no Brasil coube ao serviço de relações públicas da Secretaria de Cultura de São Paulo.

Associe corretamente as definições com as suas descrições.

I. Link                1. Sala de controle onde ficam o sonoplasta e o diretor de TV quando o jornal está no ar

II. Cromakey      2. Movimento lento da câmera

III. Travelling      3. Substituição parcial de uma imagem com material proveniente de outra fonte

IV. Switcher       4. Ligação de dois ou mais pontos para transmissão de imagens e sons

• A.

  I−1; II−2; III−4; IV−3

• B.

  I−2; II−3; III−1; IV−4

• C.

  I−3; II−1; III−2; IV−4

• D.

  I−4; II−2; III−4; IV−3

• E.

  I−4; II−3; III−2; IV−1

Sobre o padrão escolhido para a implantação da TV digital em nosso país pode-se afirmar que:

• A.

  se escolheu o padrão brasileiro que vai permitir um amplo desenvolvimento da indústria nacional de material eletrônico.

• B.

  foi o padrão europeu caracterizado pela presença de alta definição.

• C.

  a opção do governo brasileiro levou em conta o argumento das redes de televisão que alegaram que o padrão japonês se adequa melhor às cidades de relevo acidentado.

• D.

  se trata do padrão japonês, que permite, de forma superior aos seus concorrentes, uma ampla democratização do expectro de emissoras.

• E.

  foi o padrão japonês porque vai proporcionar ao espectador brasileiro menos custos.

Sobre a edição de um texto radiofônico pode-se afirmar:

• A.

  a matéria não deve começar por um lide.

• B.

  o texto da reportagem não deve ser manchetado.

• C.

  a dinâmica do rádio permite que a informação mais importante também encerre a reportagem.

• D.

  se a reportagem for importante esqueça o crédito do repórter.

• E.

  o rádio exige rapidez por isso não se importe se o texto contiver rimas e cacófatos.

Hoje em dia é comum um tipo de transmissão em que o acontecimento é visto pelo locutor de rádio através do vídeo da televisão. Nas transmissões de Copa do Mundo é comum o locutor, mesmo tendo diante de si o espetáculo ao vivo, recorrer a um aparelho de televisão. Ao procedimento acima se dá o nome de:

• A.

  Off the record.

• B.

  Off-tube.

• C.

  Radioescuta.

• D.

  Flashback.

• E.

  Grampo.