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Tornou-se recorrente o termo "precarização do trabalho", em referência a uma variedade de relações de trabalho e emprego que se tornaram expressivas no Brasil, desde a década de 1990, como conseqüência da liberalização financeira, da abertura comercial e da reestruturação produtiva. São formas de precarização: o trabalho
no mercado, terceirizado e informal.
doméstico, em cooperativas e assalariado.
sem carteira assinada, terceirizado e informal.
sem carteira assinada, informal e no mercado.
autônomo, assalariado e regulamentado.
A cidade serviu como foco para a vida social ativa, para o conflito e o jogo de interesses, para a experiência das possibilidades humanas, durante a maior parte da história do homem civilizado. Mas hoje em dia essa possibilidade civilizada está adormecida (...). O transbordamento da intimidade para o espaço público tem tornado as relações mais fratricidas. (Richard Sennett)
O trecho associa-se ao problema urbano contemporâneo da
degeneração do núcleo familiar.
intolerância entre os desiguais.
degradação da esfera pública.
corrupção no âmbito político.
competição no mundo do trabalho.
Considere o texto a seguir.
O evento político e os atores sociais descritos no trecho acima são: a
redemocratização e o movimento Diretas Já.
redemocratização e o movimento sindical e social urbano.
democratização e o movimento social urbano e campesino.
democratização e o movimento sindical e dos trabalhadores sem-terra.
redemocratização e o movimento Diretas Já contra a carestia.
A definição dos traços, positivos e negativos, da identidade nacional brasileira variam historicamente e expressam a relação entre dominantes e dominados em cada período. Uma das propostas de periodização é a seguinte:
A formulação da identidade nacional em cada uma dessas fases fundamenta-se, respectivamente, na noção de
povo, raça, classe e nação.
raça, etnia, povo e classe.
povo, nação, etnia e país.
raça, povo, nação e classe.
etnia, nação, povo e classe.
No pensamento político brasileiro, tanto liberais quanto conservadores afirmam a centralidade do Estado na formação social do país. A principal diferença entre essas duas correntes de pensamento está no fato de que para os conservadores
a heterogeneidade cultural da sociedade garante a sua coesão; para os liberais a diversidade cultural da sociedade é a amálgama de sua harmonia.
nenhuma camada da sociedade tem o direito de se sobrepor às instâncias eletivas; para os liberais a emergência de uma camada intelectual é necessária para orientar as instâncias eletivas.
a sociedade cindida põe a necessidade de um Estado forte que a agregue; para os liberais a presença de um Estado forte sufoca e fragmenta a sociedade.
a elite nacional tem uma missão civilizadora; para os liberais a camada dominante carrega sobre si o peso da barbárie.
as camadas populares constituem o centro decisório de onde emana a decisão coletiva; para os liberais as classes mais pobres formam o núcleo da exclusão política.
Os aspectos do desenvolvimento capitalista no Brasil discorridos pelos autores são, respectivamente,
economia agro-exportadora e degradação sóciodemográfica.
dependência econômica externa e ocupação territorial predatória.
devastação territorial e exploração ambiental.
relação predatória com os recursos naturais e intenso comércio externo.
dependência agro-exportadora e ocupação econômica predatória.
A característica da sociedade brasileira que está sendo descrita no trecho acima é a
escassez econômica combinada ao mandonismo social.
dominação do senhoriato sobre escravos e agregados.
prática do escambo que antecede à economia monetária.
solidariedade comunitária entre os colonos portugueses.
imbricação entre a esfera pública e a esfera privada.
Nos textos, os autores se referem a uma prática social que distorce a realidade. Essa prática denomina-se
constrangimento moral.
pensamento liberal.
discurso autoritário.
prática conservadora.
dominação ideológica.
Os principais pontos de diferenciação entre os países do centro e os países da periferia criados, respectivamente, pelas três revoluções industriais citadas no texto, são:
consumidores de matérias-primas e produtores de matérias-primas; industrializados com tecnologia e produtores de manufatura; e industrializados com alta tecnologia e consumidores de serviços e bens financeiros.
produtores de manufatura e produtores de matériasprimas; industrializados com alta-tecnologia e industrializados com baixa tecnologia; e produtores ligados à concepção do produto, aos serviços de apoio à produção e industrializados com tecnologia avançada.
produtores de manufatura e consumidores de matérias-primas; industrializados com alta-tecnologia e industrializados com baixa tecnologia; e produtores ligados à concepção do produto, aos serviços de apoio à produção e industrializados com tecnologia avançada.
produtores de manufatura e produtores de matériasprimas; industrializados com alta tecnologia e produtores de manufatura fabril; e produtores ligados à concepção do produto, aos serviços de apoio à produção e desindustrializados.
produtores de manufatura e produtores de matériasprimas; industrializados e desindustrializados; e produtores de serviços e produtores de commodities.
São as principais causas dessas três tendências, respectivamente:
aquecimento global, emissão de clorofluorcarbonetos (CFCs) e introdução de espécies exóticas.
aumento da temperatura do ar, aumento da radiação solar e extinção das espécies.
mudanças climáticas drásticas, maior incidência de raios ultravioletas e aumento das áreas cultiváveis.
queima de combustíveis fósseis, poluição atmosférica e redução da área florestal.
queima de combustíveis fósseis, poluição atmosférica e redução da área florestal.
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