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Administração - Novas Abordagens da Administração - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2008
O brainstorming, também conhecido como tempestade cerebral ou tempestade de idéias, é um método que proporciona um grande número de idéias, alternativas e soluções rápidas. Sendo um excelente exercício de debate criativo e inovador, possibilita um grande uso da criatividade, constituindo-se em técnica bastante aplicável à seguinte fase do processo decisório:
identificação do problema ou oportunidade.
diagnóstico.
geração de alternativas.
escolha de uma alternativa.
avaliação da decisão.
São características das teorias motivacionais de Maslow e Herzberg, respectivamente:
as necessidades humanas podem ser colocadas em uma hierarquia de importância; e há uma alta correlação entre a necessidade de realização e o desenvolvimento eficaz da organização.
as necessidades mais básicas do homem são as fisiológicas e as de segurança; e os administradores com grande poder usam esses poderes mais em benefícios de si próprios que da organização.
as necessidades obedecem a uma hierarquia que pode ser influenciada pela cultura; os fatores motivadores relacionam-se com o contexto do trabalho.
uma necessidade satisfeita não motiva mais o comportamento; e existem fatores que não motivam, mas que contribuem para a insatisfação se não estão presentes.
a motivação gera grande necessidade de feedback para a organização; e um homem motivado deixa de se importar com as pequenas dificuldades do dia-a-dia, ainda que sejam perenes.
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Mera representação gráfica de uma tabela de decisões, consistindo de uma hierarquia de nós internos e externos conectados por ramos, a seguinte técnica permite visualizar todos os resultados das decisões que podem ser tomadas para lidar com situações incertas. Em face do exposto, indique a opção correspondente.
Análise do campo de forças.
Árvore de decisões.
Brainwriting.
Princípio de Pareto.
Diagrama de Ishikawa.
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Sobre o uso do Balanced Scorecard, como ferramenta gerencial no âmbito de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, é incorreto afirmar:
o sucesso do uso do Balanced Scorecard, no caso de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, deve ser medido pelo grau de eficiência e eficácia com que essas organizações atendem às necessidades de seus participantes e clientes. O papel desempenhado pelas considerações financeiras será favorecedor ou inibidor, mas, raramente, será o objetivo básico.
o uso do Balanced Scorecard em organizações públicas e instituições sem fins lucrativos é inadequado, uma vez que toda sua estrutura é montada a partir dos objetivos financeiros, o que não reflete o contexto no qual essas organizações se inserem.
no caso de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, a perspectiva financeira do Balanced Scorecard passa a ser tratada como uma limitação e não como um objetivo. Assim, as metas relacionadas com a perspectiva financeira devem estar relacionadas com a limitação dos gastos e sua compatibilidade com orçamentos prévios.
no âmbito de organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, o uso do Balanced Scorecard pode proporcionar foco, motivação e responsabilidade, oferecendo a base lógica para a existência de tais organizações (que é servir clientes e partes interessadas, além de manter os gastos dentro de limites orçamentários), e comunicando externa e internamente os resultados e os vetores de desempenho por meio dos quais elas realizarão sua missão e alcançarão seus objetivos estratégicos.
ao se aplicar o Balanced Scorecard em organizações públicas e instituições sem fins lucrativos, o simples fato de tais organizações operarem com gastos abaixo dos valores orçados não implica em eficácia e nem satisfação às necessidades dos clientes. Assim, em paralelo ao monitoramento dos gastos, devem ser criados indicadores capazes de analisar o nível e a qualidade dos serviços prestados.
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A elaboração de cenários é um procedimento de aprendizado sobre o futuro. Nesse contexto, cenários são narrativas plausíveis sobre o futuro, consistentes e cuidadosamente estruturadas em torno de idéias, com propósitos de sua comunicação e de sua utilidade como, por exemplo, no apoio ao planejamento estratégico. O processo de construção de cenários leva a uma melhor compreensão das nossas percepções e a uma melhor avaliação dos impactos que julgamos relevantes. Sobre o tema, é correto afirmar que os cenários devem possuir os seguintes atributos, exceto:
Claros: devem ser transparentes a fim de facilitar sua compreensão e o entendimento de sua lógica.
Determinísticos: devem possibilitar a predição exata do futuro, de modo a otimizar a tomada de decisões por parte do gestor.
Focados: devem ser amplos sem perder o foco da área de negócios.
Plausíveis: aqueles que não tiverem relação plausível com o presente devem ser descartados.
Relevantes: devem produzir uma visão nova e original dos temas abordados.
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Considerando que a figura abaixo sintetiza a rede de um projeto qualquer, apontando a duração das diversas atividades em meses, pode-se afirmar que o caminho crítico, em semanas, é estabelecido pela rota:
A - C - F.
A - C - D - E - G.
A - B - C - D - E - F - G.
B - D - F.
B - E - G.
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Os indicadores de desempenho, como dados ou informações, preferencialmente numéricos, representam um determinado fenômeno e são utilizados para medir um processo ou seus resultados. Aqueles que focam as medidas de satisfação dos clientes e as características do produto/serviço (efi cácia), medindo como o produto ou serviço é percebido pelos usuários e a capacidade do processo em atender aos requisitos desses usuários, são chamados:
Indicadores estratégicos.
Indicadores de produtividade.
Indicadores de qualidade.
Indicadores de capacidade.
Indicadores operacionais.
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Originalmente concebido como uma métrica para mensurar defeitos e melhorar a qualidade, o modelo 6-Sigma consiste na aplicação de métodos estatísticos a processos empresariais, orientado pela meta de eliminar defeitos. Sobre tal modelo de gestão é correto afirmar:
sua aplicação é exclusiva para processos técnicos (de fabricação, por exemplo), não se prestando a processos não-técnicos (como os administrativos, de serviços ou de transações com clientes).
necessários ao sucesso do 6-Sigma, os "Green Belts" são os empregados que participam da implementação do modelo em paralelo às suas outras responsabilidades no trabalho, operando sob a supervisão dos "Black Belts".
o 6-Sigma possui três metodologias-chave: DMAIC, DMADV e DMACV.
a tecnologia DMADV é usada para melhorar um processo de negócios existente.
a tecnologia DMAIC é usada para criar um novo design de produto ou processo, de forma a obter uma performance mais previsível, madura e livre de defeitos.
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Além dos papéis funcionais desempenhados formalmente pelos colaboradores em uma organização, a disposição e espontaneidade para cooperar também são condições extremamente importantes para se obter uma atividade organizada. Nesse contexto, os gestos espontâneos de cooperação com o sistema organizacional, mesmo sem recompensa, recebem o nome de Comportamento de Cidadania Organizacional – CCO, cuja operacionalização depende dos seguintes fatores, exceto:
Harmonia interpessoal/espírito de equipe: a participação do colaborador com seu grupo de trabalho, envolvendo a camaradagem e a partilha de conhecimentos/ experiências.
Conscienciosidade: comportamento de cumprimento das normas funcionais impostas pela organização, incluindo a proteção e os cuidados com os recursos (máquinas, equipamentos e materiais).
Espírito de iniciativa: comportamento espontâneo do colaborador para resolver problemas e procurar soluções para as ações de trabalho, fazendo sugestões construtivas de melhorias.
Identificação com a organização: intensa dedicação à organização, procurando beneficiá-la sem esperar recompensas pessoais ou financeiras.
Capacidade gerencial: habilidade que o colaborador deve possuir sobre a gestão de processos e pessoas, independente de sua posição técnica ou hierárquica junto à organização.
Além das práticas de negócio vitoriosas, existem também as práticas de marketing vitoriosas. Assinale, das opções abaixo, àquela que não corresponde a uma prática de sucesso de marketing.
Investir em inovação e qualidade.
Fornecer gratuitamente serviços e brindes caros para estimular as vendas.
Prestar um bom atendimento sob a ótica do cliente.
Oferecer preços mais baixos mantendo a qualidade e atendimento.
Melhorar continuamente o produto mantendo o preço acessível.
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