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Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
O Risco de Auditoria é a possibilidade de o Auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. Na determinação desse Risco de Auditoria, o Auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade auditada. São componentes do ambiente de controle os listados a seguir, EXCETO:
as limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e administrativos;
as políticas de pessoal e a segregação de funções;
as demonstrações contábeis dos fornecedores e clientes;
o sistema de aprovação e o registro das transações;
a função e o envolvimento dos administradores nas atividades da entidade.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
O Planejamento de Auditoria é a etapa do trabalho na qual o Auditor estabelece a estratégia geral dos trabalhos a executar na entidade a ser auditada. NÃO é considerado objetivo do planejamento de auditoria:
identificar a legislação aplicável à entidade;
identificar e solucionar os problemas potenciais da entidade;
estabelecer a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem efetuados;
obter conhecimento das atividades da entidade, para identificar eventos e transações relevantes que afetem as demonstrações contábeis;
assegurar que as áreas importantes da entidade e os valores relevantes contidos em suas demonstrações contábeis recebam a atenção requerida.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
Constitui exemplo de Controle interno contábil:
controles físicos sobre ativos tais como contagens ou inventários;
controle de qualidade;
análises de variações entre os valores orçados e os valores realizados;
treinamento de pessoal;
elaboração de normas e procedimentos.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Assinale a alternativa incorreta.
O julgamento da relevância em auditoria envolve aspectos quantitativos e qualitativos. Um erro ou classifi cação indevida irrelevante quantitativamente não pode ser qualitativamente material.
A relevância das demonstrações contábeis pode ser defi nida como o nível mínimo agregado de erro ou classifi cação indevida em uma demonstração contábil, importante o sufi ciente para impedir que o auditor possa afi rmar que a demonstração está apresentada adequadamente de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade.
Para defi nir a relevância em auditoria, na prática tem-se utilizado as seguintes situações: 1% do patrimônio líquido; 0,5 a 1% do ativo total; 0,5 a 1% da receita bruta; 5 a 10% do lucro antes do imposto de renda; um percentual variável sobre o ativo total ou a receita, o que for maior; e, entre outras formas de mensuração de relevância.
O auditor deve avaliar a relevância no nível das demonstrações contábeis, porque o seu parecer sobre a adequação da apresentação das demonstrações contábeis refere-se a elas em conjunto e no nível do saldo das contas, Isto se dá porque o auditor verifi ca saldos de contas para chegar a uma conclusão global sobre adequação da apresentação das demonstrações contábeis.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Assinale a alternativa correta.
Em auditoria, o risco inerente de controle referese à suscetibilidade de uma afi rmação a um erro material ou classifi cação devida, supondo que não haja controle.
Em auditoria, o risco de controle é aquele em que um erro ou classifi cação indevida material que possa constar de uma afi rmação, seja evitado ou detectado tempestivamente pelos controles internos da entidade.
Em auditoria, os componentes risco inerente e risco de controle estão fora do controle do auditor, que simplesmente os avalia.
Em auditoria, o risco de detecção é aquele em que o auditor detecta um erro ou classifi cação indevida relevante que existe em uma afi rmação de auditoria.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos (FEPESE) - 2005
Quanto às Normas Técnicas de Auditoria (NBC T´s), assinale a alternativa incorreta.
Para realizar o planejamento de auditoria, não há necessidade de o auditor ter conhecimento das atividades, dos fatores econômicos, da legislação aplicável a entidade auditada, das práticas operacionais da entidade e do nível geral de competência de sua administração.
O programa de auditoria, além de servir como guia e instrumento de controle para a execução do trabalho, deve abranger todas as áreas a serem examinadas pelo auditor independente.
Um dos objetivos do Planejamento da Auditoria é obter conhecimento das atividades da entidade, para identifi car eventos e transações relevantes que afetem as demonstrações contábeis.
A complexidade das transações de uma entidade é fator determinante do grau de difi culdade que o auditor independente pode encontrar para realizar seu trabalho.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Núcleo de Computação Eletrônica UFRJ (NCE) - 2005
Dentre os itens listados a seguir, o único que NÃO se constitui em objetivo do Planejamento de Auditoria é:
obter conhecimento das atividades da entidade, para identificar eventos e transações relevantes que afetem as demonstrações contábeis;
identificar a legislação aplicável à entidade;
realizar testes substantivos e de observância;
identificar os problemas potenciais da entidade;
propiciar o cumprimento dos serviços contratados com a entidade dentro dos prazos e compromissos previamente estabelecidos.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2005
A organização do sistema de controles internos nas empresas, para verificar se os funcionários estão seguindo as rotinas internas e a segregação de funções, é responsabilidade da:
administração da empresa, somente.
auditoria interna, somente.
auditoria independente, somente.
auditoria interna e da auditoria independente.
auditoria independente e da administração da empresa.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Fundação CESGRANRIO (CESGRANRIO) - 2005
Os controles internos em uma entidade servem de base para o auditor externo determinar a natureza, a oportunidade e a extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria. Esses controles internos são classificados em contábeis e administrativos. São exemplos de controles administrativos:
auditoria interna e controle físico sobre ativos.
auditoria interna e segregação de funções.
treinamento de pessoal e segregação de funções.
controle de qualidade e treinamento de pessoal.
controle de qualidade e controle físico sobre ativos.
Auditoria - Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos - Escola de Administração Fazendária (ESAF) - 2004
A avaliação de riscos de controle é:
o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis.
o procedimento de avaliação da eficiência dos controles externos na eliminação de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis.
o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis.
a incapacidade de avaliação da eficiência dos controles internos na retificação dos erros e fraudes nas demonstrações contábeis.
a capacidade de detecção de operações que eliminem os erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis com o objetivo de mudá- las.
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