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Se o electus era insolvente, fato esse desconhecido, no momento de sua indicação:
o contrato com pessoa a declarar não irradiará qualquer efeito.
o contrato com pessoa a declarar só vinculará stipulans e promittens.
liberado estará o indicante.
a cláusula pro amico eligendo terá efeito ex tunc e o nomeado será tido como contratante originário.
ter-se-á a eficácia do contrato com pessoa a declarar, se o indicado aceitar sua nomeação, caso em que ficará adstrito à prestação obrigacional.
Em se tratando de negócio jurídico, considera-se condição a cláusula que, derivando
exclusivamente da vontade das partes, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e incerto.
da vontade das partes ou de terceiros interessados, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e incerto.
exclusivamente da vontade das partes, subordina a existência do negócio jurídico a evento futuro, certo e predeterminado.
da vontade das partes ou de terceiros interessados, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e certo.
da vontade das partes, de terceiros interessados ou não, subordina a existência do negócio jurídico a evento futuro, certo e predeterminado.
Com relação à prescrição, é correto que
a prescrição ocorre em 20 anos quando a lei não haja fixado prazo menor.
o Juiz não pode suprir de ofício a alegação de prescrição, inclusive quando favorecer absolutamente incapaz.
a prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o seu sucessor.
os prazos de prescrição podem ser alterados por acordo entre as partes, diferentemente da decadência.
prescreve em 5 anos a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem.
É anulável o negócio jurídico quando
o seu objeto for indeterminável.
tiver por objeto fraudar lei imperativa.
não revestir a forma prescrita em lei.
celebrado por pessoa absolutamente incapaz.
ocorrer fraude contra credores.
Quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga à prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta, ocorrerá
a lesão.
o estado de perigo.
o erro substancial.
o dolo acidental.
o dolo eventual.
Considere as afirmações relativas aos atos ilícitos.
I. O ato ilícito pode decorrer também de omissão.
II. É necessário dano material para caracterizar o ato ilícito.
III. A destruição de coisa alheia, quando absolutamente necessária para remover perigo iminente e nos limites indispensáveis, não constitui ato ilícito.
Está correto APENAS o que se afirma em
I.
II.
III.
I e III.
II e III.
Considere as afirmações abaixo.
I. As causas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição aplicam-se à decadência, ante a similitude dos institutos.
II. O prazo prescricional é fruto de previsão legal, enquanto o decadencial tanto pode ser legal como resultar de acordo entre as partes.
III. À decadência, de regra, não se aplicam as causas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição, por expressa disposição legal.
IV. O Juiz não pode conhecer a decadência de ofício, quando ela for convencional.
Está correto APENAS o que se afirma em
I e IV.
I e II.
III e IV.
II e IV.
II e III.
Quanto à decadência, é INCORRETO afirmar que
o prazo de decadência não corre contra os absolutamente incapazes.
o juiz deve, de ofício, conhecer da decadência, quando estabelecida por lei.
a renúncia à decadência fixada em lei é nula.
aplicam-se à decadência as normas que impedem, suspendem ou interrompem a prescrição.
a parte a quem aproveita pode alegá-la em qualquer grau de jurisdição, mas o juiz não pode suprir a alegação, se a decadência for convencional.
Recebi mandato para prática de certo negócio. Estando pendente um dos atos e havendo perigo na demora de sua prática, tomei conhecimento da morte do mandante. Nesse caso,
cessa minha responsabilidade com a morte, devendo o espólio do outorgante prosseguir no negócio ou renovar o mandato.
está extinto o mandato pela ocorrência da morte.
a conclusão do negócio depende de urgente autorização judicial.
a morte solve o mandato, assim como o negócio já começado e as partes retornam ao status quo ante.
devo concluir o negócio já começado.
Um gerente de Banco, em 04 de janeiro de 2003, firmou contrato de empréstimo financeiro com um jovem, que possuía à época dezessete anos, tendo este dolosamente ocultado a idade, declarando-se expressamente de maior. O que ocorre com o presente negócio jurídico? Marque a alternativa CORRETA:
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