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Adolescente de 12 anos de idade com diabetes mellitus tipo 1 procurou o pediatra devido ao aparecimento de lesões cutâneas, assintomáticas, em maior volume na região tibial. A história clínica evidenciou pápulas eritematosas que evoluíram para placas escleróticas amareladas, nitidamente demarcadas e irregulares, com telangectasia central e borda violácea. O diagnóstico mais provável é o:
Embora no Brasil não existam estatísticas oficiais sobre o número de crianças que têm morte súbita, ainda é muito comum ver quartos decorados com berços cercados por protetores, ursinhos de pelúcia, cobertores, edredons... Isso quando a recomendação dos médicos é colocar apenas o recém-nascido no berço, em um colchão adequado. Mas por que os os pais ainda cultivam esses hábitos? - Muitas vezes, isso acontece por falta de orientação mesmo. Como a maioria dos casos ocorre com bebês que têm entre 2 a 5 meses de vida, eles podem ter ido a poucas consultas com pediatra, diz o pediatra Felipe Monti Lora, chefe do Pronto-Socorro do Hospital Infantil Sabará, de São Paulo. Para Dr. Lora, outro grande fator de risco quando o assunto é morte súbita infantil é colocar o bebê para dormir de bruços. - Alguns pais fazem isso quando a criança tem refluxo porque a posição diminui os sintomas. No entanto, isso aumenta as chances de compressão das vias aéreas, ainda imaturas, possibilitando a diminuição ou até a parada da atividade respiratória, alerta.(revista Crescer) Dentre os fatores de risco infantil associados à síndrome da morte súbita, pode-se citar:
Todo ano, nascem no Brasil cerca de 21 mil crianças com cardiopatia congênita; no mundo são 130 milhões, segundo informações do Instituto Furlanetto organização que reúne profissionais capacitados para atender aos portadores de malformações cardíacas; a cardiopatia congênita se caracteriza por alterações na estrutura e função do coração, que podem causar mudanças importantes no organismo, impedindo o coração do bebê de funcionar como deveria. É possível que a ingestão de alguns medicamentos, álcool, contato com produtos químicos e infecções, como rubéola, ou diabetes durante a gravidez possam contribuir para o surgimento da doença, mas, muitas vezes, nenhuma causa é encontrada (revista Crescer 26/06/2015). Dentre os sinais clínicos de crianças com cardiopatias congênitas, a presença de cianose, menor tolerância aos exercícios e mau desenvolvimento físico são descritos na:
A síndrome de Hurler é a forma mais grave de mucopolissacaridose tipo 1 (MPS1), uma doença de armazenamento lisossomal, rara, caracterizada por deformações esqueléticas e atraso no desenvolvimento motor e intelectual. Dentre os achados clínicos característicos de pacientes com essa síndrome, pode-se citar:
Quanto à hipoglicemia, distúrbio metabólico frequente no período neonatal, é correto afirmar que:
Os parâmetros recomendados para nutrição parenteral e manejo hidroeletrolítico do prematuro extremo no primeiro dia de vida são:
No que se refere a prevenção, avaliação e tratamento da dor no recém-nascido, é correto afirmar que:
Recém-nascido de parto vaginal domiciliar, a termo, mãe sem pré-natal, apresenta, no segundo dia de vida, edema palpebral e secreção conjuntival purulenta abundante bilateral. Nesse caso, a causa da conjuntivite mais provável e o tratamento indicado são, respectivamente:
São medidas preventivas para a hemorragia periintraventricular no recém-nascido de muito baixo peso ao nascer:
Recém-nascido a termo, de parto vaginal, com tempo de bolsa rota de 18 horas, é submetido a coleta de exames para rastreamento infeccioso e encontra-se clinicamente bem, em alojamento conjunto. Os resultados de dois hemogramas e PCR foram normais. Após 4 dias, o resultado da hemocultura foi positivo para Staphylococcus coagulase negativo. A conduta mais adequada, nesse caso, é:
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