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O geriatra recebe um paciente de 65 anos de idade, em acompanhamento com o cardiologista por fibrilação atrial e HAS e em uso de varfarina e captopril. Refere dor crônica em ambos os joelhos e traz exames de imagem que indicam artrose. Diz que as dores são piores no início do dia e que o incomodam bastante. Solicita ajuda para o alívio dos sintomas. São dadas orientações não farmacológicas para o caso. Considerando as complicações referentes à anticoagulação e as principais interações farmacológicas clinicamente significativas com os medicamentos de que o paciente faz uso, a conduta que se pode indicar com segurança é:
A respeito do diagnóstico e manejo da insuficiência cardíaca, é correto afirmar:
Paciente de 60 anos de idade, em uma consulta de retorno com o seu geriatra, trouxe uma ultrassonografia da tireoide, apresentando um nódulo em lobo esquerdo medindo 0,8 cm de diâmetro, com as seguintes características: hipoecogenicidade, microcalcificações, margem irregular e hipervascularização intranodular. O TSH estava normal. A conduta correta para o caso é:
Paciente de 74 anos de idade foi diagnosticado, há 1 ano, com um câncer de pulmão metastático, cujas possibilidades terapêuticas foram esgotadas há 3 meses. Em consulta domiciliar apresenta-se restrito ao leito devido à caquexia, com baixa ingesta hídrica, mas usando fraldas descartáveis e urinando normalmente. Está sem defecar regularmente há alguns dias. Sua prescrição inclui metoclopramida 10 mg 8/8 horas, codeína + paracetamol 30 + 500 mg 8/8 horas, omeprazol 40 mg pela manhã em jejum e clonazepam 2 mg as 22 horas. Está consciente, e, perguntado sobre como se pode ajudá-lo, responde que a dor está bem controlada, mas as náuseas persistem, que a barriga está muito inchada por não defecar e que isso o tem incomodado bastante, especialmente porque tem a sensação de que há ocupação retal mesmo após defecar. A melhor medida a ser tomada, considerando o desejo do paciente e seu manejo adequado, é:
A hipertensão arterial sistêmica é considerada:
Paciente masculino de 52 anos de idade, ex-tabagista com carga tabágica de 40 maços-ano, está em abstinência há 3 anos, desde que teve diagnóstico de DPOC. Atualmente em uso de salbutamol spray, quando necessário, e formoterol 12 mcg ao dia. Refere dispneia, aumento da quantidade do escarro e a mudança do seu padrão para purulento. Ao exame físico, sem esforço respiratório, afebril, estável hemodinamicamente e com murmúrio vesicular discretamente diminuído à ausculta pulmonar (semelhante à última consulta). O diagnóstico provável e o manejo mais adequado são, respectivamente:
Paciente de 80 anos de idade, diabético, vem à consulta trazendo exames solicitados para o controle do seu tratamento: glicemia de jejum 121 mg/dL; hemoglobina glicada 7,3%; creatinina 1,4 mg/dL (taxa de filtração glomerular calculada 45 mL/min/1,73m²); EAS sem alterações. No momento, queixa- se de tosse, febre e prostração. Após a anamnese e o exame físico, confirma-se o diagnóstico clínico de pneumonia comunitária. A melhor conduta medicamentosa para o tratamento dessa infecção é o uso de:
Paciente de 58 anos de idade vem à consulta para mostrar exames solicitados em um outro serviço de saúde. Apesar de estar assintomática, ela havia dito ao médico que gostaria de fazer exames da tireoide, pois tem irmãs com doenças tireoidianas. Os resultados foram os seguintes: TSH 7,05 mUI/L (valor de referência: 0,50 a 5,00 mUI/L); T4 livre 1,10 ng/dL (valor de referência: 0,60 a 1,50 ng/dL); anticorpo anti tireoperoxidase positivo (valor de referência: negativo). A respeito desse caso, pode-se afirmar que:
Paciente de 63 anos de idade tem diabetes há cerca de 20 anos e há 8 anos, aproximadamente, está em insulinoterapia. Atualmente, faz uso de insulina NPH humana, aplicando 28 U por volta das 8 horas e 20 U por volta das 22 horas. Ele faz automonitoramento com a dosagem de glicemia capilar duas vezes por dia, sempre antes de utilizar a insulina. Tem notado que a glicemia capilar da noite tem ficado em torno de 130 mg/dL, mas a glicemia capilar da manhã quase sempre está acima de 250 mg/dL. Além disso, frequentemente, ele tem acordado durante a madrugada com tremores, sudorese e fome. A melhor conduta para esse paciente é:
Paciente de 70 anos de idade sofreu, há 2 anos, um infarto agudo do miocárdio (IAM) e, como consequência, evoluiu com insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Estava com um bom controle dos sintomas, mas há um mês se queixa de dispneia aos moderados esforços (consegue caminhar no plano e arrumar a casa). Não se lembra de ter tido episódios de dor torácica nesse período. No momento, usa enalapril 10 mg de 12/12h, hidroclorotiazida 25 mg/dia, AAS 200 mg/dia. Ao exame físico, apresenta aumento de peso de 3 kg em 30 dias, bulhas cardíacas com sopro sistólico em foco mitral, frequência cardíaca de 88 bpm, pressão arterial de 160/100mmHg, edema (+2/+4) em membros inferiores e ausculta pulmonar normal. A conduta farmacológica mais adequada para esse caso é:
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