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Nós, professores, sabemos que os alunos não sabem, mas não sabemos o que eles não sabem e muito menos porque eles não sabem! Paciência!
Essa afirmação, identifica que muitas vezes o professor avalia seus alunos, atribui conceitos ou notas, de acordo com seus acertos e erros, mas
os alunos não têm aprendido com seus erros, continuam a cometê-los, repetidamente.
os pais apenas tomam conhecimento das notas de seus filhos, assinam a prova e nada fazem para mudar essa situação.
pouco ou quase nada tem realizado pedagogicamente em relação às dificuldades apresentadas pelos alunos nos exercícios realizados.
não percebe que a avaliação tem a função de reorganizar seu trabalho por meio da classificação que ela permite.
não procura os alunos para estes refazerem seus trabalhos, nem permite que os mesmo realizem uma auto-avaliação de sua aprendizagem.
Meu aluno trouxe o resultado de uma sentença matemática errada e eu o questionei a respeito. Ele mesmo assim, afirmou que a resposta era aquela, explicando como chegou a ela e afirmando que o seu jeito de fazer estava certo. Não tive outro jeito, senão pedir que virasse a folha do caderno e copiasse a forma correta que estava escrita na lousa.
Numa concepção crítica de educação, a matéria-prima do trabalho do professor é o conhecimento; não é conseguir que o aluno repita ou memorize o que o professor fez, mas
convencer que ele siga um método seguro para chegar à resolução do problema.
fazer com que ele preste atenção nas explicações do professor.
conseguir que ele compreenda como fez isto ou aquilo.
incentivar que ele aceite o caminho definido pelo professor, porque é mais lógico.
procurar que ele perceba a importância da disciplina para o entendimento do estudo.
O resultado de uma pesquisa sobre as práticas pedagógicas utilizadas em uma escola pública de Ensino Fundamental, apresentou dados positivos em termos de interesse e entusiasmo pela aprendizagem, por parte das crianças. Elas respondiam prontamente às perguntas das professoras, ofereciam-se para realizar as atividades do quadro, realizavam todas as tarefas propostas e participavam ativamente das atividades propostas.
O fato das crianças demonstrarem gosto pelas aulas e valorizarem as experiências vivenciadas nessa escola apontam para a necessidade de se pensar várias maneiras de
desenvolver as habilidades práticas para suas futuras ocupações profissionais.
organizar a aprendizagem de modo a instruir bem os alunos, preparando-os para o ensino médio.
preparar esses alunos para a vida futura que deverão enfrentar na sociedade, quando adultos.
valer-se do potencial de aprendizagem desses alunos, visando ao desenvolvimento da personalidade.
aproveitar essa atitude favorável das crianças de modo a obter formas mais efetivas de aprendizagem.
Paulo Freire aponta, em seu livro Pedagogia da Autonomia, que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção.
A afirmação acima significa que:
a seleção de conteúdos deve ser guiada pela prática do professor.
a escola é um espaço de construção e produção de conhecimento, de cultura
a escolha dos conteúdos não é uma opção instituída de significados.
a educação escolar transfere conhecimentos de geração a geração.
o conhecimento escolar não deve considerar seu contexto de produção.
A característica definidora da constituição humana não é um somatório entre fatores inatos e adquiridos e sim uma interação dialética que se dá, desde o nascimento, entre os seres humanos e o meio social e cultural em que se inserem. A perspectiva acima expressa uma concepção de aprendizagem:
As teorias construtivistas de base psicopedagógica nos revelam que as pessoas aprendem cada uma a seu tempo, realizando aprendizagens significativas a partir das relações que estabelecem com seus conhecimentos prévios, com o outro, com o objeto de conhecimento a ser conhecido.
Sabemos que as pessoas vão construindo seu conhecimento ao longo do tempo, nem sempre de forma linear.
Os alunos formam seu conhecimento por diferentes meios: por sua participação em experiências diversas, por exploração sistemática do meio físico ou social, ao escutar atentamente um relato, ao assistir a um programa de televisão, ao ler um livro, ao aprender os conteúdos escolares propostos na escola, etc.
Esses conhecimentos são armazenados na mente, organizados em unidades que chamamos esquemas de conhecimento e que mantêm conexões entre si. A estrutura cognoscitiva poderia ser concebida como um conjunto de esquemas convenientemente relacionados.
Essas construções pessoais dos alunos podem variar conforme o nível de desenvolvimento, a educação escolar recebida e a quantidade e qualidade das aprendizagens realizadas.
As questões colocadas acima dizem respeito ao:
desenvolvimento cognitivo e afetivo da criança e do adolescente.
tipo de conhecimento curricular existente fora da escola.
objeto de aprendizagem revelado pelo processo de aprendizagem.
No Texto I, as "frutas exóticas e saborosas" são o tema a partir do qual se inserem conteúdos das áreas de Ciências Naturais, Saúde, Matemática e Geografia. Trata-se de uma teia de relações que se estabelece entre
objetivos e conteúdos.
metodologia e avaliação
teoria e prática.
currículo e programa.
transversalidade e interdisciplinaridade.
Ao observar a participação dos alunos de uma turma de 2a série durante a leitura do Texto IV, o professor deparou-se com comportamentos diferenciados que implicavam discriminação associada a gênero, explicitados em falas do tipo: "Poesia é coisa de mulherzinha". A intervenção do professor consistiu em destacar e debater o título, identificando as ações desses "meninos poetas" expressas no poema, e em propor uma pesquisa da biografia dos mesmos. Tal procedimento didático objetivou discutir as relações de gênero para
apontar os riscos de contágio e prevenção de DST.
questionar a rigidez dos padrões de conduta estabelecidos.
ensinar as relações entre saúde e defesa natural do corpo.
estudar os órgãos dos aparelhos reprodutores masculino e feminino.
controlar as manifestações acerca da sexualidade na sala de aula
Assinale a alternativa que apresenta a atividade mais adequada para o professor trabalhar com seus alunos a relação forma de organização do espaço geográfico e dificuldades ou facilidades para a população em suas atividades cotidianas.
discussão, após observação feita, das transformações que estão acontecendo na sua paisagem cotidiana
organização de um esquema apresentando a escola como centro polarizador, para alunos e funcionários, e polarizado
representação gráfica das formas naturais e construídas que compõem a paisagem de um bairro
mapeamento do lugar onde o aluno mora, mostrando o uso do solo e os espaços por onde circula em seu dia-a-dia
leitura e interpretação de um texto sobre a modificação do espaço geográfico feita pelo trabalho de muitas pessoas
O projeto político-pedagógico da escola deve ser uma construção coletiva, envolvendo toda a comunidade escolar. Caso contrário, corre o risco de ficar esquecido em alguma gaveta na sala da direção da escola. Nesse sentido, a partir de uma perspectiva democrática de construção do projeto político-pedagógico, assinale a opção que traz as características de um projeto coerente com essa concepção.
descentralização de papéis, democratização do processo de tomada de decisões, processo coletivo de avaliação de cunho emancipatório
controle hierárquico das divisões de tarefas, centralização dos papéis, continuidade de ações
democratização dos papéis, instalação de um processo coletivo de fragmentação das decisões, avaliação de cunho classificatório
reorganização da escola, tomada coletiva de decisões e descontinuidade de ações passadas
empenho coletivo de ações coordenadas, tomada de decisões em âmbito hierárquico restrito, descentralização de ações
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