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Com relação ao currículo estadual e à proposta de avaliação formativa, analise as seguintes afirmações, classificando cada uma em V (verdadeira) ou F (falsa).
( ) As avaliações interna e externa são duas modalidades de avaliação com objetivos distintos: enquanto esta tem por finalidade a implantação do currículo estadual, apenas aquela tem por objetivo favorecer a aprendizagem do aluno, partindo de testes e habilidades padronizadas.
( ) A avaliação formativa fundamenta-se na observação e no registro do desenvolvimento dos alunos, em seus aspectos cognitivos, afetivos e relacionais, decorrente das propostas de ensino.
( ) Sem desconsiderar os aspectos positivos da avaliação formativa, é preciso ressaltar que, por estar voltada unicamente para o desenvolvimento dos educandos, ela não permite a revisão de todos os passos do planejamento do processo de ensino-aprendizagem.
De acordo com a obra Gestão do Currículo na Escola: Caderno do Gestor, vol. 2, assinale a alternativa que contém a classificação correta das afirmativas, de cima para baixo.
F; V; F.
F; V; V.
V; V; V.
V; V; F.
V; F; V.
A imagem abaixo mostra uma cena que, infelizmente, está se tornando rotina nas escolas de todo o mundo. Para combater esse tipo de violência na escola é preciso que:
I. a escola exercite do bom relacionamento;
II. a escola cultive da paz no ambiente;
III. a escola faça um projeto de conscientização junto, somente, aos alunos para combater a violência esco-lar;
IV. a escola faça um projeto de conscientização junto a comunidade escolar para combater essa violência;
Estão corretos os itens:
I e II, apenas;
I e III, apenas;
I e IV, apenas;
I, II e IV, apenas;
I, II, III e IV.
aponta para a perspectiva da criança e do adolescente como sujeito de direitos, inclusive no que se refere a possibilidade de refletir sobre o processo de ensino-aprendizagem.
mostra-se pouco realista, pois, em uma turma de alunos, é praticamente impossível para o professor mediar o questionamento sobre os critérios utilizados nos processos avaliativos.
deve ser modificada, uma vez que critérios de avaliação coerentes e válidos somente podem ser decididos pelo professor, de acordo com sua experiência profissional e acadêmica.
não influencia no âmbito da escola, já que o diretor e o coordenador da equipe docente são as instâncias superiores e as estratégias avaliativas mais específicas ficam restritas à sala de aula.
consiste no auge da perspectiva democrática, mas restringe o papel do professor na avaliação dos alunos.
No ano de 1994, foi redigido um importante Documento conhecido como: A Declaração de Salamanca. Seu principal objetivo foi
definir novos papéis das escolas públicas nos países da Europa.
chamar a atenção dos governos para a situação das classes mais pobres dos países em desenvolvimento.
definir as novas diretrizes da Educação Especial nos países em desenvolvimento e também da Europa.
promover a atenção em relação às pessoas com Necessidades Educacionais Especiais.
A obra Professores do Brasil: impasses e desafios destaca algumas queixas de professores, baseando-se em estudos que têm como foco iniciativas de formação continuada de professores nas redes de ensino. De forma unânime, os professores queixam-se, dentre outras coisas, do(a)
descontinuidade das políticas e orientações do sistema e do fato de a formação continuada ser organizada com pouca sintonia com as necessidades e dificuldades dos professores e da escola.
exigência de terem de participar das decisões acerca dos processos de formação aos quais são submetidos, o que demanda tempo e acaba prejudicando-os em sua rotina.
intromissão dos formadores que, a fim de conhecerem os contextos escolares e os professores que estão a formar, entram em sala e assistem às aulas nas escolas.
fato de os programas preverem acompanhamento e apoio sistemático excessivo da prática pedagógica dos professores, que sentem dificuldade de dialogar com os formadores.
fato de as novas propostas não surtirem efeito algum sobre a prática pedagógica, mesmo não encontrando dificuldades em prosseguir com elas após o término do programa.
No Brasil, aproximadamente 30% das crianças não têm vagas disponíveis nas pré-escolas e 80% em creches. No que se refere às políticas públicas, essa situação é
de importância secundária, já que a educação infantil não é obrigatória, sendo uma opção dos pais colocar seus filhos na creche.
um problema particular dos pais das crianças, que têm o direito de escolher se pretendem colocar seus filhos na creche.
de importância fundamental, já que a educação infantil é um direito da criança e um dever do estado.
um problema da assistência social, que deve verificar a demanda real de pais que trabalham fora de casa.
uma possibilidade de articulação da escola e comunidade para organizar espaços informais de cuidado das crianças.
Em relação ao trabalho, o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) estabelece que
é desejável que o adolescente ocupe o tempo com atividades remuneradas, evitando seu envolvimento em conflitos.
se deve motivar o jovem a assumir um emprego fixo, dependendo da situação socioeconômica da família.
é proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.
é importante adiar ao máximo a contratação de um jovem, evitando interferir em seu ingresso no ensino superior.
poderá o adolescente trabalhar como bolsista ou estagiário, mas nunca como empregado fixo de uma empresa.
A ideia de educação inclusiva está fundamentada no conceito de
escola comum.
escola regular.
escola especial.
escola para todos.
O SAEB (Sistema de Avaliação da Educação Básica) foi implantado em 1990, com o objetivo de produzir informações sobre o desempenho da educação básica em todo país. Para tanto, o SAEB coleta especificamente informações sobre
a escola, gestão escolar, professores e alunos.
a escola, gestão escolar e dados dos municípios e estados.
os alunos e pais de escolas públicas e privadas.
os professores, coordenadores, diretores e pais dos alunos.
as secretarias municipais e estaduais de educação em todo país.
A instituição deve criar um ambiente acolhedor que proporcione segurança e confiança para as crianças de zero a três anos, garantindo-lhes oportunidades para que sejam capazes, entre outros, de
criar um vínculo afetivo e emocional com seus pais e familiares, tendo nos professores um modelo a ser seguido.
desenvolverem progressivamente o senso de individualidade e autoconfiança, tornando-se indiferente à presença de outras crianças no mesmo ambiente.
relacionar-se progressivamente com mais crianças, com seus professores e com os demais profissionais da instituição, demonstrando suas necessidades e interesses.
deixar de experimentar e utilizar os recursos de que dispõem para a satisfação de suas necessidades essenciais.
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