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Um professor de Educação Especial, de uma escola pública, necessita desenvolver atividades com um aluno autista. Para que sua atuação seja bem sucedida, é preciso
salas de apoio onde atividades específicas deverão ser realizadas.
rampas de acesso e informações visuais em LIBRAS em todas as dependências da escola.
piso tátil para alunos com deficiência visual e banheiros adaptados.
adaptação arquitetônica dos espaços de convivência.
O planejamento do trabalho de sala de aula propicia ao professor e à escola acompanhar, analisar e controlar os resultados do trabalho, favorecendo a aprendizagem dos alunos. Para realizar esse processo, o professor deve
fazer, juntamente com seus alunos, o levantamento das metas a serem atingidas e os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo com a intenção de proporcionar maior autonomia.
definir individualmente as metas do trabalho e informar ao coordenador pedagógico as estratégias e atividades a serem desenvolvidas, assim como também sua forma de avaliação.
estabelecer e compartilhar as metas a serem alcançadas, definir os meios para alcançar essas metas, escolher instrumentos para o registro das atividades e avaliar o que planejou e realizou.
seguir as metas determinadas pelo MEC e definir como alcançá-las, produzir registros reflexivos para analisar as atividades e fazer uma autoavaliação com os alunos.
O gráfico acima aponta um crescimento significativo nas matrículas da educação especial nas classes comuns do ensino regular. Hoje, estão em classes comuns estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação. Tal situação aumenta a diversidade das salas de aula e exige uma mudança de paradigma de organização e funcionamento da unidade rumo a uma sociedade mais justo, humana e democrática. As práticas pedagógicas também precisam ser revistas. Atualmente, muitas escolas diversificam o programa, mas esperam que todos tenham os mesmos resultados. Os alunos precisam de liberdade para aprender de modo próprio, de acordo com as suas condições. E isso vale para os estudantes com deficiência ou não. O foco da educação inclusiva deve ser
as deficiências que geram diferenças. Inclusão é estar junto, aglutinar até em sala de aula com pessoas diferentes.
o conserto da deficiência. Só há inclusão quando os diferentes aceitam a ordem estabelecida.
as diferenças, e não as deficiências. Inclusão é estar com o outro, é interagir com ele.
a deficiência que impede que o aluno atenda ao perfil idealizado de aluno. Para tal, há a necessidade de adaptações culturais da escola segregadora.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
Planejar a aula e optar por utilizar recursos que facilitem a captação da estrutura conceitual do conteúdo e sua integração à estrutura cognitiva do aluno está de acordo com a teoria da aprendizagem:
conteudista
tradicionalista
significativa.
transformadora.
inatista.
Quanto à proposta dos PCNs, é CORRETO afirmar:
Natureza aberta e inflexível que pretendem resolver todos os problemas que afetam a qualidade de ensino e da aprendizagem.
Modelo curricular homogêneo e impositivo que se sobrepõe à diversidade cultural das diferentes regiões do país.
Garantia de que sejam respeitadas as diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas.
Resultado de um processo autocrático, em todas as suas dimensões, envolvendo a contraposição de diferentes interesses e negociações políticas.
Até 1990, as políticas de Educação Especial refletiram o sentido assistencial e terapêutico atribuído à Educação Especial pelo MEC. A partir de 1990, ocorrem algumas modificações importantes. Assinale a alternativa que apresenta uma dessas modificações.
A conceituação da Educação Especial como instrumento de normalização no ensino.
O surgimento de indicadores da busca de interpretação da Educação Especial como modalidade assistencial.
A conceituação da Educação Especial como instrumento de integração social.
O surgimento de indicadores da busca de interpretação da Educação Especial como modalidade de ensino.
No Brasil há uma enorme variedade linguística com sotaques diferentes, palavras que fazem sentido somente para os moradores de determinada comunidade etc. Nessa perspectiva, o professor deve
ensinar a forma correta de falar, ressaltando e cobrando diariamente dos alunos a pronúncia certa das palavras.
respeitar a fala de cada integrante do grupo, explicando as diferentes pronúncias da língua.
deixar esse aspecto de lado, uma vez que a pronúncia não interfere na forma escrita da palavra.
exigir respeito à fala de cada integrante do grupo, por intermédio de atitudes e procedimentos éticos.
Diante dessa concepção de educação, é incorreto afirmar que a escola
tem, diante de si, o desafio de sua própria recriação, pois tudo que a ela se refere constitui-se como invenção: os rituais escolares são invenções de um determinado contexto sociocultural em movimento.
é o lugar que desenvolve processo de socialização da cultura da vida, no qual se constroem, se mantêm e se transformam saberes, conhecimentos e valores. A educação é processo e prática que se concretiza nas relações sociais que transcendem o espaço e o tempo escolares, tendo em vista os diferentes sujeitos que a demandam.
é uma instituição de ensino com a função predominantemente de transmissão de conteúdos e de formação social individual. O conhecimento humano possui um caráter cumulativo, que deve ser adquirido pelo indivíduo pela transmissão dos conhecimentos a ser realizada na instituição escolar. Ao sujeito que está adquirindo conhecimento compete memorizar definições, sínteses e resumos que lhe são oferecidos no processo de educação formal.
é uma organização temporal, que deve ser menos rígida, segmentada e uniforme, a fim de que os estudantes, indistintamente, possam adequar seus tempos de aprendizagens de modo menos homogêneo e idealizado.
Pedagogia - Estrutura Educacional Brasileira - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
O Parecer do Conselho Nacional de Educação nº 04/2000, relativo às diretrizes operacionais para a Educação Infantil, afirma que:
o planejamento global de cada unidade de Educação Infantil do município deve ser realizado pelos pedagogos e demais especialistas, de acordo com o parecer do Conselho Municipal de Educação, e no prazo estabelecido pela divisão responsável por esta fase e pertencente à Secretaria Municipal de Educação.
a Secretaria Estadual de Educação, em cada estado da federação brasileira, deve elaborar os regimentos escolares pertencentes às Unidades de Educação Infantil, prestando a devida assistência pedagógica, por meio de uma seção destinada à orientação da Educação Infantil, em toda a sua composição.
as creches e a pré-escola são modalidades da Educação Infantil, cabendo, porém, ao município a responsabilidade de oferecer apenas a primeira etapa.
a proposta pedagógica, base indispensável que orienta as práticas de cuidado e educação das instituições de Educação Infantil e a relação com suas famílias, deve ser concebida, desenvolvida e avaliada pela equipe docente, respeitando os princípios éticos, políticos e estéticos referidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil.
o projeto político-pedagógico das unidades educacionais voltadas para a Educação Infantil deve ser elaborado pela equipe docente de maior tempo de trabalho na instituição, porque os novatos não têm saber e prática suficientes que só serão adquiridos no processo de seu estágio probatório, dependendo, ainda da sua estabilidade no cargo.
A professora Dora defende que todo cidadão, independentemente de sua posição social ou grau de escolaridade, está inserido em uma cultura letrada, pois realiza práticas que dependem da escrita, como: pegar ônibus, assinar cheque e outras. Partindo dessa perspectiva, a professora pretende favorecer possibilidades de integração e participação ativa dos alunos na cultura escrita. Para isso, propõe:
I. experiência com diversos instrumentos para o registro escrito, como: lápis, canetas, cadernos e computadores. II. compreensão linear e global da língua escrita e a produção de inferências. III. contato com diferentes suportes de escrita, como: cartazes, livros, murais, folhetos, outdoors. IV. diferentes formas de aquisição e acesso aos textos, como: compra, empréstimo e troca de livros. V. conhecer os espaços de distribuição, manutenção e venda de material escrito, como: biblioteca, livraria, banca. São ações que validam a participação e a integração das crianças na cultura escrita as apresentadas APENAS emI, II e IV.
I, II e III.
II, III e V.
I, III e IV.
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