Questões de Pedagogia

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A Didática da Escola Nova ou Didática ativa é entendida como “direção da aprendizagem”. A Didática ativa dá grande importância aos métodos e às técnicas, como o trabalho em grupo, atividades cooperativas, o estudo individual, as pesquisas, os projetos, as experimentações etc., bem como aos métodos de reflexão e método científico de descobrir conhecimentos.

Na Didática ativa, o centro da atividade escolar:

  • A.

    não é o aluno, nem o professor, é a técnica.

  • B.

    não é o aluno, nem o professor, é a matéria.

  • C.

    não é o aluno, nem a matéria, é o professor que detém o conhecimento.

  • D.

    não é o professor, nem a matéria, é o aluno ativo e investigador.

  • E.

    não é o professor, nem a matéria, é o planejamento.

Ao pesquisar sobre o analfabetismo, o diretor chegou aos seguintes dados: segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da pesquisa do Programa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), em 2009, a taxa estimada de analfabetismo funcional, entre pessoas de 15 anos ou mais, era de 20,3%. Considera-se um analfabeto funcional

  • A.

    a pessoa que tem capacidade mínima de decodificar as letras e desenvolve uma mínima habilidade de interpretação de textos, porém, não consegue realizar operações matemáticas.

  • B.

    a pessoa com menos de quatro anos de estudo e que, mesmo sabendo ler e escrever frases simples, não possui as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente.

  • C.

    a pessoa que não consegue ler ou escrever palavras simples e curtas.

  • D.

    a pessoa que tem capacidade mínima de decodificar letras e resolver operações matemáticas, mas não possui domínio de escrita, conseguindo ler e interpretar razoavelmente.

A professora Dora defende que todo cidadão, independentemente de sua posição social ou grau de escolaridade, está inserido em uma cultura letrada, pois realiza práticas que dependem da escrita, como: pegar ônibus, assinar cheque e outras. Partindo dessa perspectiva, a professora pretende favorecer possibilidades de integração e participação ativa dos alunos na cultura escrita. Para isso, propõe:

I. experiência com diversos instrumentos para o registro escrito, como: lápis, canetas, cadernos e computadores.

II. compreensão linear e global da língua escrita e a produção de inferências.

III. contato com diferentes suportes de escrita, como: cartazes, livros, murais, folhetos, outdoors.

IV. diferentes formas de aquisição e acesso aos textos, como: compra, empréstimo e troca de livros.

V. conhecer os espaços de distribuição, manutenção e venda de material escrito, como: biblioteca, livraria, banca.

São ações que validam a participação e a integração das crianças na cultura escrita as apresentadas APENAS em

  • A.

    I, II e IV.

  • B.

    I, II e III.

  • C.

    II, III e V.

  • D.

    I, III e IV.

Gomes, ao discutir a violência na escola, apresenta a pesquisa realizada no Brasil por Abramovay e Rua. Esses autores destacaram, após estudo da literatura internacional, a classificação da violência escolar em três níveis, denominados:

  • A.

    violência física, violência marginal e incivilidades.

  • B.

    violência marginal, violência manipuladora e violência emocional.

  • C.

    violência física, incivilidades e violência simbólica.

  • D.

    incivilidades, violência manipuladora e violência emocional.

  • E.

    violência simbólica, violência marginal e violência emocional.

As práticas do cotidiano escolar têm vários condicionantes políticos e sociais que configuram diferentes concepções de homem e sociedade e, em consequência, diferentes concepções de escola, aprendizagem, relação professor/a – aluno/a, técnicas pedagógicas, entre outras. Conforme Libâneo (1992), as tendências pedagógicas classificam-se em duas grandes vertentes:

  • A.

    Pedagogia Liberal (tradicional, renovada não diretiva e tecnicista) e Pedagogia Emancipatória (libertadora, renovada progressista, libertária e crítico-social dos conteúdos).

  • B.

    Pedagogia Liberal (libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos) e Pedagogia Progressista (tradicional, renovada progressista, renovada não diretiva e tecnicista).

  • C.

    Pedagogia Liberal (tradicional, renovada progressista, renovada não diretiva e tecnicista) e Pedagogia Progressista (libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos).

  • D.

    Pedagogia Autoritária (tradicional, renovada progressista, renovada não diretiva e tecnicista) e Pedagogia Capitalista (libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos).

  • E.

    Pedagogia Liberal (tradicional, renovada progressista, renovada não diretiva e tecnicista) e Pedagogia Capitalista (libertadora,libertária e crítico-social dos conteúdos).

A cultura indígena sempre esteve presente na história do Brasil desde os primórdios, influenciando constantemente nas tradições do país. Considerando a importância que a escola tem em estar constantemente em contato com as tradições do país, eis a necessidade de inserir no currículo escolar os elementos da cultura indígena. Sendo assim, assinale a alternativa que não apresenta uma diretriz que poderia subsidiar as atividades de uma escola sobre a História e Cultura Indígena.

  • A.

    Respeitar os costumes, línguas, crenças e tradições indígenas.

  • B.

    Respeitar o direito originário sobre as terras ocupadas pelos índios.

  • C.

    Perpetuar a imagem do “bom selvagem”, atribuída a essas populações desde os tempos do Brasil Colonial.

  • D.

    Promover cursos de formação de professores e pesquisar bibliografia sobre o tema indígena.

Partindo do pressuposto de que as crianças podem produzir textos antes de saber ler e escrever convencionalmente, o professor deve

  • A.

    ditar para as crianças, pausadamente, cada frase do texto. Em seguida, solicitar que façam uma cópia com letra legível do texto completo, garantindo a direcionalidade da escrita. Para finalizar, decidir com o grupo para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido.

  • B.

    definir a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, o professor solicita que cada aluno escreva o seu texto individualmente e realiza intervenções retomando o planejamento para validar a sua importância.

  • C.

    planejar a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, parte-se para a escrita coletiva do texto, tendo o professor como escriba, realizando intervenções para validar o uso do planejamento.

  • D.

    levar a proposta do texto, enfatizando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir desse planejamento feito pelo professor, parte-se para a escrita coletiva, tendo o professor como escriba realizando intervenções para validar o planejamento feito.

Coll (In: ZABALA) notou que o primeiro passo – e, às vezes, o primeiro problema – para conseguir que os alunos realizem uma aprendizagem significativa consiste em

  • A.

    equilibrar os esquemas iniciais dos alunos em relação ao novo conteúdo de aprendizagem.

  • B.

    confrontar os novos conteúdos de aprendizagem às novas tarefas de assimilação do objeto.

  • C.

    romper o equilíbrio inicial de seus esquemas em relação ao novo conteúdo de aprendizagem.

  • D.

    estabelecer um adequado equilíbrio entre a tarefa de aprendizagem e os esquemas dos alunos.

  • E.

    utilizar incentivos motivacionais que favoreçam um equilíbrio ótimo para a apresentação da nova aprendizagem.

Numere as modalidades de planejamento da segunda coluna de acordo com as premissas da primeira:

I. Sua inovação está ao tomar de empréstimo no postulado desenvolvido por Paulo Freire o caráter “interdisciplinar, multidisciplinar e multidimensional”, enfatizando a Escola Cidadã como locus central do processo educativo, espaço este no qual ocorre a cidadania ativo-crítica e se iniciam as transformações educacionais.

II. Nasce como sugestão alternativa e crítica ao planejamento tecnocrático (prático, instrumental e normativo) elaborado nas diferentes esferas educativas. Sugere como procedimentos o estabelecimento de três marcos: marco referencial (situacional, doutrinal e operativo), diagnóstico e programação (objetivos, políticas e estratégias, responsáveis e demais instruções de execução).

III. Na gestão educacional começa a ser aplicado, no final dos anos setenta, principalmente nas instituições de ensino superior americanas, como tentativa de encontrar respostas para os desafios da modernidade, embasada na literatura sobre gestão empresarial.

( ) Planejamento Participativo

( ) Planejamento Estratégico

( ) Planejamento Dialógico

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo:

  • A.

    II – III – I

  • B.

    III – II – I

  • C.

    I – II – III

  • D.

    III – I – II

  • E.

    II – I – III

A inclusão de alunos(as) cegos(as) no ensino regular:

  • A.

    É no Brasil, uma prática antiga que acontece desde a educação infantil.

  • B.

    Depende, exclusivamente, do trabalho conjunto de profissionais especializados e da equipe escolar.

  • C.

    É um processo gradual e dinâmico, que assume diferentes formas segundo as necessidades e as características de cada aluno e o contexto da escola, e que a participação da família é imprescindível.

  • D.

    Todas as alternativas anteriores estão corretas.

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