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Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Com relação à localização (tipo da perda auditiva) da lesão, a alteração condutiva acontece quando está localizada
no ouvido externo e/ou médio e ouvido interno. Geralmente ocorre devido a fatores genéticos, determinantes de má formação. Esse tipo de alteração pode ser reversível após tratamento de longo prazo.
no ouvido interno (cóclea ou em fibras do nervo auditivo). Esse tipo de lesão é irreversível; a causa mais comum é a meningite e a rubéola materna.
no ouvido externo e/ou ouvido médio. Geralmente aparece em crianças frequentemente resfriadas. Na maioria dos casos, essas perdas são reversíveis após tratamento.
desde o tronco cerebral até às regiões subcorticais e córtex cerebral e não se refere a lesões das orelhas externas e/ou média.
na faixa das frequências de 250 a 1 000 Hz, considerada área nobre das frequências auditivas, principalmente quando essas lesões alcançam limiares entre 75 a 95 dB. Essas perdas são irreversíveis.
Um aluno do 1º ano do Ensino Médio esteve presente em 155 dias dos 200 dias letivos, no entanto, ausentou-se em 60% das aulas de Língua Portuguesa. Sendo assim, é correto afirmar que este aluno
não poderá ser promovido para o ano seguinte, pois é necessário ter 80% de presença das horas letivas.
não poderá ser promovido para o ano seguinte, pois para cada disciplina é necessário ter 75% de presença.
só será promovido para o ano seguinte se tiver atingido as aprendizagens imprescindíveis, uma vez que tem um elevado número de faltas.
poderá ser promovido para o ano seguinte, pois é necessário ter, ao menos, 75% das horas letivas (150 dias).
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
No planejamento, na organização curricular e na adoção de estratégias pedagógicas, o Supervisor Escolar deve estar atento aos Parâmetros Curriculares Nacionais, segundo o qual o currículo pode ser considerado:
uma relação autônoma de componentes curriculares previstos na reunião de docentes, com os devidos detalhamentos de conteúdos fundamentais, imprescindíveis para os conhecimentos e informações a serem adquiridos e memorizados adequadamente pelos alunos.
como redes de fazeres e saberes, produzidas e compartilhadas nos cotidianos escolares, cujos fios, nós e linhas de fuga não se limitam a esses cotidianos, prolongando-se para além deles nos diferentes contextos vividos pelos sujeitos que praticam e habitam, direta ou indiretamente, as escolas.
como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes a serem incorporados pelos alunos, tendo em vista seu aprimoramento cultural, indispensável para vencer obstáculos no percurso da vida, seja como pessoa, seja como profissional ajustado e cumpridor de todas as regras.
um processo dinâmico, com várias interfaces, sujeito a realizar as missões em diferentes níveis educativos, de acordo com as características destes, numa preocupação linear de realizações pedagógicas, coerentes com um planejamento detalhado e rígido.
como uma relação de saberes científicos, contemporâneos, de acordo com as intenções de um mundo globalizado, de aceitação dos principais conceitos que poderão ser vividos pelos alunos no futuro, numa atitude de aceitação e obediência ao que foi dito nas escolas.
Paralelamente à construção dos conceitos das operações matemáticas e mediante a compreensão dos seus significados, faz-se necessário que o professor trabalhe com seus alunos uma base de apoio para o desenvolvimento da habilidade de cálculo. Esta base consiste
no desenvolvimento do pensamento lógico/racional e no domínio da contagem, em uma perspectiva de refinar os primeiros conceitos decimais e binários.
na percepção das diferentes dimensões (altura, largura e profundidade) e na construção das combinações numéricas básicas.
na aquisição das unidades básicas de medida e na adição de números de um dígito e seus correspondentes inversos da subtração.
no domínio da contagem, na construção das combinações numéricas básicas, na adição de números de um dígito e seus correspondentes inversos da subtração, em uma perspectiva de trabalhar com resolução de situações problema.
Pedagogia - Educação Especial/Inclusiva - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Para Sassaki, no Brasil, milhões de pessoas com deficiências não podem ter acesso aos logradouros turísticos e aos empregos disponíveis no setor, porque ainda existem, na grande maioria dos ambientes de lazer, recreação e turismo, muitas barreiras arquitetônicas, atitudinais, comunicacionais, metodológicas, instrucionais e programáticas. Segundo o autor, espera-se, da parte de quem oferece oportunidades turísticas, ações de acessibilização dos locais de turismo, evitando, de fato, as barreiras que impedem a pessoa com deficiência de fazer turismo.
Pode-se dizer que as barreiras de acessibilidade atitudinal referem-se aacessibilidade nos aeroportos, terminais rodoviários, espaços urbanos, hotéis e similares, museus, teatros, transportes coletivos, parques ecológicos, parques temáticos, locais de eventos, acampamentos, etc.
adequação das sinalizações de locais (em atenção aos cegos e pessoas com baixa visão) e contratando intérpretes da língua de sinais junto aos guias de turismo e aos recepcionistas nos locais de maior atração turística.
educar a sociedade como um todo e, especialmente, os profissionais com poder de decisão, mas ainda preconceituosos a respeito de pessoas com deficiência, e que por isso deixam de abrir oportunidades turísticas para elas.
acessibilidade nos aparelhos, equipamentos, ferramentas e outros dispositivos que fazem parte dos locais visitados por turistas e que tradicionalmente ignoram as limitações físicas, visuais, auditivas e intelectuais de algumas das pessoas com deficiência.
substituir a forma tradicional (que não leva em consideração as necessidades especiais de certas pessoas) a fim de que os agentes de viagens e os promotores de atrações turísticas locais estabeleçam novas propostas e acordos com os turistas, tanto os efetivos como os em potencial.
A coordenadora pedagógica da escola Novo Mundo está assessorando os professores no Projeto Crianças como você: conhecendo o Estatuto da Criança e do Adolescente e, para isso, está promovendo uma formação sobre a temática nas reuniões semanais com o grupo. Nesses encontros, os itens do Estatuto não são apenas lidos, mas sim discutidos, contextualizados, apresentados por meio de textos complementares, vídeos, dinâmicas e outras formas de reflexão voltada ao assunto. Os professores comentaram que alguns alunos nesta escola têm a guarda de alguém da família, ou seja, há impedimentos legais para que a criança viva com o pai, com a mãe ou com ambos. Sobre isso, é correto afirmar que de acordo com o Estatuto vigente,
a guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, exceto quando a criança está sob tutela ou é adotada por estrangeiros.
quando a criança ou adolescente está sob guarda de terceiros, é terminantemente proibida a visita dos pais, sob pena de multa e prisão, em caso de reincidência.
é vedada a nomeação de tutor por meio de testamento.
a guarda poderá ser revogada a qualquer tempo, mediante ato judicial fundamentado, ouvido o Ministério Público.
Pedagogia - A Supervisão: Concepção e Prática - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB) - 2012
ALei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no seu Artigo 13, inciso I, expressa que os docentes terão a incumbência de participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. Para a consecução dessa proposta, o Supervisor Escolar deverá exercer um papel significativo, atuando com o objetivo de:
dotar os professores de conhecimentos sobre legislação escolar, de ordem federal, estadual e municipal, visando a garantir a presença técnicoburocrática no currículo e no regimento escolar.
preparar um anteprojeto para apresentação na reunião dos professores, destinando tarefas para cada um, de acordo com sua formação, visando a unir no final os conteúdos numa justa posição.
sensibilizar os docentes para uma posição mais complacente com os alunos, a fim de que suas propostas estejam voltadas para a relação com a realidade ambiental, de pobreza socioeconômica.
resgatar a escola como espaço público de reflexão crítica e coletiva, rompendo com a separação entre conceber e executar, entre o pensar e o fazer, entre teoria e prática.
organizar, com o devido cuidado, o plano global da escola, com os detalhes sobre os recursos humanos, materiais, como uma tarefa individual deumprofissional capacitado tecnicamente.
Sabe-se que vários pesquisadores, como Emília Ferreiro, Celéstin Freinet, Paulo Freire e Howard Gardner, partem do princípio de que é preciso compreender e valorizar a ação do sujeito em seu processo de aquisição do conhecimento. A partir deste princípio, está correto afirmar:
Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (no livro "Psicogênese da Língua Escrita" de 1979) defendem que não é necessário diagnosticar o quanto os alunos já sabem antes de iniciar o processo de alfabetização.
Paulo Freire, grande pensador e educador, opunha-se ao que chamava de educação libertadora, onde o professor é o depositante e o aluno o depositário da educação, o que o torna incapaz de ler o mundo criticamente.
Célestin Freinet, desde os anos 20 do século passado, já defendia e utilizava práticas ainda hoje presentes em muitas escolas, quais sejam: construção de jornal escolar, troca de correspondências, cantinhos pedagógicos, trabalhos em grupo, aulas-passeio.
Howard Gardner, no livro Estruturas da Mente: Teoria das Inteligências Múltiplas, defende a existência de onze inteligências, e destaca a Inteligência musical no comentário: "Ter aulas de música garante aos estudantes desenvolver a inteligência musical, a noção espacial e as linguagens escrita, verbal e gestual.
Pedagogia - Teorias do Ensino e da Aprendizagem - Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP) - 2012
Para Carvalho, pensar em diferença ou no diferente é pensar na dessemelhança, na desigualdade, na diversidade ou, como na matemática, num grupo de elementos que não pertencem a um determinado conjunto, mas que pertencem a outros [...].
De acordo com a autora, pessoas significativamente diferentes geram impacto no olhar do outro, dito normal, provocandosentimentos de comiseração, movimentos de cunho filantrópico e assistencialista.
credulidade nas relações interpessoais.
abismo da exclusão existente entre o velho e o novo na educação.
a negação do outro diante da normalidade.
a limitação do ser diferente nas relações interpessoais.
Caroline tem 9 anos, vivia no Maranhão e mudou-se para São Paulo recentemente. Estudou o correspondente ao 2º ano do Ensino Fundamental I do ensino de 9 anos (turma em que os educando têm 7 anos). Ao observar o histórico escolar da aluna, a coordenadora pedagógica notou que ela deveria ser matriculada no 3º ano, porém haverá uma defasagem entre idade e série. No histórico, é possível verificar que a aluna não ficou retida em nenhuma série, porém em contato com a família, a coordenadora ficou ciente de que apenas a mãe morava com a menina e não pode levá-la à escola durante um ano inteiro. Assim, Caroline cursou apenas o 1º e o 2º anos. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta o procedimento que pode ser adotado neste caso.
Matricular a aluna no 3º ano do Ensino Fundamental, a fim de acompanhar o histórico escolar.
Efetivar a matrícula da aluna normalmente no 3º ano e não deixá-la ausentar-se das aulas.
Avaliar os conhecimentos da aluna, de forma sistemática, e verificar (com o auxílio de reunião, em caráter especial, do Conselho) se condiz com os objetivos propostos para o 4º ano e, caso corresponda, deve-se proceder com a documentação de reclassificação da estudante para que possa cursar o 4.º ano.
Solicitar que a escola anterior da aluna realize nova avaliação e, se ela tiver conhecimentos próximos ao esperado para o 4º ano, realizar a devolução do histórico escolar, a fim de que providenciem a adequação do documento.
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