Questões de Pedagogia

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As questões 37 a 40 referem-se à obra "Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS?", de Cláudia Werneck.

Como poderemos qualificar os jovens para esta sociedade inclusiva?

  • A.

    Com novas idéias e conceitos, rompendo o ciclo da falta de formação humanística que tem caracterizado por gerações.

  • B.

    Fazer com que os adolescentes percebam a diversidade de tolerar e respeitar o diferente.

  • C.

    Incluir como conceito internacional e adotar um eixo ético, da diversidade, abandono e igualdade.

  • D.

    As alternativas a, b e c estão corretas.

  • E.

    As alternativas a, b e c estão incorretas.

Telma Weiz, uma das colaboradoras dos Parâmetros Curriculares Nacionais, reflete sobre a criança e o seu processo de alfabetização e considera que:

  • A.

    A teoria construtivista não pode ter método, pois a criança vai aprender a ler e a escrever só pelo convívio com textos. O ambiente alfabetizador é suficiente.

  • B.

    Escrever é registrar coisas significativas e não sons. É registrar aquilo a que as palavras se referem e não o som das palavras, pois o nosso alfabeto é fonético.

  • C.

    A criança antes de construir a hipótese silábica, não compreende que a escrita representa a fala, o som das palavras e não o objeto a que o nome se refere.

  • D.

    Basta à criança conviver com muito material escrito, ter letramento que se alfabetiza, podendo o professor deixar que o processo ocorra de maneira aleatória e esparsa.

  • E.

    Se a criança não está aprendendo a ler e a escrever, é necessário voltar ao método silábico e alfabetizar na cartilha.

A equipe de direção de uma escola procurou integrar-se a uma rede de gestão entre escolas, procedimento que supõe a(o):

  • A.

    realização de capacitação profissional em conjunto, de modo a maximizar recursos e diminuir gastos.

  • B.

    busca de práticas promissoras nas escolas vizinhas, visando à aplicação dessas práticas na própria escola.

  • C.

    intercomunicação constante entre organizações e profissionais, tendo em vista a construção de uma ação social.

  • D.

    estabelecimento de uma lógica baseada no "perde-ganha" na constituição de um sistema entre escolas.

  • E.

    estabelecimento de parcerias visando ao apoio recíproco e à obtenção de vantagens de parte a parte.

A transformação corporativa freqüentemente implica mudanças que incluem alterações de estratégia, processo e estrutura, mas significa muito mais que isso: um reaquecimento da criatividade e das responsabilidades individuais, uma transformação nos relacionamentos internos e externos e uma modificação no comportamento em relação ao trabalho. Nesse caso, é INCORRETO afirmar que os profissionais devem:

  • A.

    acreditar que podem afetar o desempenho organizacional;

  • B.

    identificar-se com suas profissões, equipes de trabalho ou unidades funcionais e com a organização como um todo;

  • C.

    ser incorporados no processo de lidar com desafios enfrentados pelo empreendimento;

  • D.

    habilitar-se com um alto grau de especialização, voltados para a preservação da cultura organizacional;

  • E.

    apresentar maior tolerância ao erro.

O professor dificilmente poderá prever com antecedência o que acontecerá na sala de aula, considerando a complexidade da prática educativa, entretanto, não pode utilizar-se da improvisação. É preciso planejar sua ação docente na escola, tendo como principal elemento norteador:

  • A. o Plano Nacional de Educação.
  • B. os Parâmetros Curriculares Nacionais.
  • C. o Projeto Político Pedagógico.
  • D. o Plano Estadual de Educação.
  • E. as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Ao elaborar um projeto pedagógico, o trabalho de nossas escolas incide tanto sobre os conteúdos quanto sobre as formas pelas quais os conduzem. O critério com que se pode plenamente justificar um projeto pedagógico fundamenta-se, sobretudo, em sua

  • A. sustentação didática e psicológica.
  • B. proposta de mudança baseada em novas teorias.
  • C. eficácia para desenvolver todo o currículo.
  • D. pertinência social e possibilidade didática.
  • E. credibilidade junto aos pais e alunos.

As questões 37 a 40 referem-se à obra "Sociedade Inclusiva. Quem cabe no seu TODOS?", de Cláudia Werneck.

O objetivo do projeto "Quem cabe no seu TODOS?" é o de

  • A.

    que os diferentes sejam qualificados em escolas especiais.

  • B.

    capacitar adolescentes e jovens para se tornarem multiplicadores do conceito e da prática da inclusão.

  • C.

    trabalhar com a inclusão somente em oficinas.

  • D.

    um engano, pois jamais conseguiremos lutar por direitos iguais.

  • E.

    uma limitação, pois estes jovens não conseguem ser capacitados.

Lino Macedo, em seu livro "Ensaios Pedagógicos – como construir uma escola para todos", reflete sobre o cotidiano da sala de aula considerando questões que dizem respeito ao Espaço, Tempo, Objetos e Relacionamentos. O autor considera que hoje, num mundo universalizado e globalizado, os relacionamentos tornaram-se, mais do que nunca, uma questão fundamental, e que na escola as relações entre as crianças e a comunidade escolar envolvem:

  • A.

    o "saber ser e conviver", pois diz respeito a valores, normas e atitudes.

  • B.

    o "saber dizer" que se relaciona à aprendizagem de conceitos e informações.

  • C.

    o "saber fazer" que tem a ver com a questão dos procedimentos.

  • D.

    a fragmentação e o divórcio entre os objetivos e as finalidades da instituição escolar.

  • E.

    a necessária dissociação das questões intelectuais ou conceituais das questões sociais e afetivas.

Nenhum debate sobre currículo pode-se descuidar do fato de que aquilo que se desenvolve nas salas de aula dará origem a um processo de avaliação. A avaliação é parte integrante do currículo, na medida em que a ele se incorpora como uma das etapas do processo pedagógico. Partindo dessa relação, a avaliação formativa e a avaliação por competência são dois processos importantes incorporados à prática pelos PCN, e têm a seguinte característica:

  • A. conhecimento teórico subordinado ao saber-fazer.
  • B.

    princípio da punição/premiação como eixo do processo.

  • C.

    independência do aluno em relação ao professor na resolução de situações-problema.

  • D.

    capacidade criativa dos alunos na apreensão e na colocação em prática dos conhecimentos existentes.

  • E.

    resposta do aluno ao nível de exigência do professor, na utilização das soluções previamente estudadas para problemas.

Ao liderar um processo de mudança calcado na aplicação de uma nova Política Pública para a Educação, a equipe gestora tem um papel decisivo. Segundo Schneckenberg (2000), este papel é o de:

  • A.

    realizar cursos, reuniões e treinamentos, a fim de proporcionar aos membros da instituição mudança de mentalidade e aceitação do novo.

  • B.

    transmitir as novas diretrizes à equipe escolar e à comunidade, apresentando um plano de implantação e implementação da mudança.

  • C.

    promover um clima propício à participação, considerando a experiência de cada membro da sociedade e promovendo a gestão de recursos humanos.

  • D.

    traçar uma estratégia detalhada que preveja cada etapa da mudança e delimitar diferentes graus de socialização da mesma.

  • E.

    respeitar a vontade e a subjetividade dos profissionais da escola, contando com a possibilidade de rejeição da mudança.

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