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Segundo Mazzotta (2001), "A inclusão da educação de deficientes, da educação dos excepcionais ou da educação especial na política educacional brasileira vem a ocorrer":
No final dos anos 20 e início da década de 30 do século XX.
No final dos anos 50 e início da década de 60 do século XX.
Somente com a Lei n.º 5.692/71.
Somente com a Lei n.º 4.024/61.
No Capítulo III – Da Educação, da Cultura e do Desporto –, a Constituição Federal (1988) prescreve em seu artigo 208, item III, prescreve que o dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia: atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Segundo a concepção inclusiva o termo preferencialmente refere-se:
Ao atendimento educacional especializado, ou seja, por meio de instrumentos necessários à eliminação das barreiras que as pessoas com deficiência têm para relacionar-se com o ambiente externo. Devem estar disponíveis em todos os níveis de ensino escolar, de preferência nas escolas comuns da rede regular.
Ao atendimento educacional especializado, no entanto, não indica que este deverá ocorrer em princípio nas escolas comuns da rede regular.
Ao atendimento educacional especializado, cabendo à escola definir se atenderá ou não ao aluno.
Ao atendimento educacional especializado, afirmando que este deve ser realizado pelas instituições especiais nas escolas regulares.
Na perspectiva de um ensino para todos e aberto às diferenças, avalia-se:
A aprendizagem considerando o desenvolvimento do grupo.
A aprendizagem pelo percurso do aluno no decorrer de um curso. Leva-se em conta o que ele é capaz de fazer para ultrapassar suas dificuldades, construir os conhecimentos, tratar informações, organizar seu trabalho e participar ativamente da vida escolar.
A aprendizagem considerando os objetivos traçados e a capacidade do aluno responder ao esperado.
A aprendizagem do aluno, seu rendimento individual. No entanto, todo o investimento do processo educacional é feito na perspectiva de que o aluno com deficiência se iguale aos outros alunos.
É correto afirmar que:
Uma avaliação classificatória promove o diálogo entre os professores, entre professores e alunos e entre a escola e os pais, pela profundidade do acompanhamento.
A busca de objetividade e precisão em avaliação desvia o olhar do educador acerca do potencial do educando.
Notas e conceitos classificatórios não padronizam o que é diferente, personalizando as dificuldades e os avanços de cada aluno.
Uma análise qualitativa em avaliação não relativiza o certo e o errado.
A finalidade da avaliação pode ser concebida em duas dimensões diversas:
De controle como cerceamento, ou de controle enquanto acompanhamento. Das alternativas abaixo, em qual delas mais se encontra a dimensão de controle da avaliação enquanto acompanhamento?Presença de parâmetros comparativos, verificando a caminhada do aluno através de fichas.
Garantir a neutralidade e objetividade do processo, estabelecendo uma série de regras, normas e fórmulas para estatisticamente verificar o desempenho do aluno.
Observar os trajetos percorridos por cada um, obedecendo os ritmos e interesses diversos.
Privilégio às tabelas de ponto, observando o alcance ou não de determinados padrões.
O que se entende por avaliação a serviço da ação?
Coloca o conhecimento obtido, pela observação ou investigação, a serviço da melhoria da situação avaliada.
Refere-se à intenção prognóstica, somativa, de explicação e apresentação de resultados finais.
Tem por objetivo a verificação e o registro de dados do desempenho escolar individual, definindo intervenções no processo.
Significa acentuar o caráter seletivo e burocrático da avaliação, entendendo que só dessa forma o aluno terá condições de auto avaliar seu desempenho.
Segundo Hoffmann (2002) vários estudiosos contemporâneos apontam a preocupação de superar o viés positivista e classificatório das práticas avaliativas escolares. Neste sentido buscam:
Retomar o caminho das verdades absolutas, dos critérios objetivos, das medidas padronizadas.
Retomar o papel do professor enquanto único responsável pelas práticas avaliativas escolares.
Retomar o sentido ético da avaliação, de juízo consciente de valor, de respeito às diferenças, de compromisso com a aprendizagem para todos e a formação da cidadania.
Retomar os parâmetros comparativos, de maturidade e normalidade.
É correto afirmar que:
O trabalho diversificado, onde são oferecidas diferentes atividades para diferentes alunos corresponde aos princípios inclusivos.
As adaptações curriculares e a facilitação das atividades correspondem aos princípios inclusivos.
A ênfase nos conteúdos programáticos da série e a adoção do livro didático como ferramenta exclusiva, corresponde à visão de escola dentro dos princípios inclusivos.
O ensino individualizado/diferenciado para os alunos que apresentam déficits intelectuais e problemas de aprendizagem é uma solução que não corresponde aos princípios inclusivos.
O lema "segregar para integrar" que defende a necessidade de os alunos com deficiência prepararem-se em instituições especiais, considerando sua deficiência, para o ingresso posterior em escolas regulares, fundamenta-se nos princípios de uma escola:
Segregadora e normalizadora.
Inclusiva e democrática.
Que valoriza a diversidade e o aprender com as diferenças.
Que respeita a individualidade do sujeito.
Os estudos de educação inclusiva trazem um novo pensar sobre a definição de deficiência. Surge o termo "situação de deficiência", que significa mais precisamente:
Qual é o nível de deficiência do sujeito.
Considerando o desenvolvimento individual do sujeito, sua deficiência sofre mudanças ao longo do tempo.
Qual a deficiência precisa do sujeito.
A condição que resulta da interação entre as características da pessoa e as dos ambientes em que ela está provisoriamente ou constantemente inserida.
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