Questões sobre Planejamento de Ensino

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Acerca das políticas e concepções da avaliação educacional no Brasil, julgue os itens que se seguem.

Em uma concepção emancipatória de avaliação institucional, a classificação das instituições a partir de critérios estabelecidos previamente é o principal objetivo do processo.

  • C. Certo
  • E. Errado

Julgue os itens a seguir, referentes à educação a distância.

Nessa modalidade de educação, todos os alunos têm de seguir o mesmo ritmo para evitar prejuízos ao andamento dos conteúdos ministrados.

  • C. Certo
  • E. Errado

Julgue os itens a seguir, referentes à educação a distância.

A educação a distância tem como característica a separação temporal e(ou) espacial entre professor e aluno.

  • C. Certo
  • E. Errado

Acerca da educação, das tecnologias educacionais e dos sistemas de informação, julgue os itens que se seguem.

As tecnologias educacionais e os novos sistemas de informação aumentaram a exclusão social dos alunos de áreas carentes, uma vez que esses alunos não estão familiarizados com as metodologias e os instrumentos utilizados.

  • C. Certo
  • E. Errado

Na sociedade pós-moderna, a mudança de paradigmas a respeito do aprendizado, do ensino e dos processos avaliativos exige uma nova mentalidade educacional e uma outra perspectiva para a avaliação escolar. Assim, a abordagem de avaliação coerente com esse contexto seria:

  • A. uma avaliação processual, reveladora das possibilidades de construção de um processo educativo mais rico e dinâmico, envolvendo todos os que dele participam na interpretação, na análise e no diálogo com referenciais contraditórios.
  • B. uma avaliação somativa, centrada na medida de eficiência, que privilegia produtos e resultados passíveis de comparação, confronto e competição.
  • C. uma avaliação estruturada na articulação de competências e habilidades, com vistas a fornecer indicadores de padrões de qualidade e orientar a distribuição de recursos financeiros.
  • D. uma avaliação diagnóstica, que possibilite o acúmulo de informações sobre a realidade educacional do país e a caracterização dos sistemas de ensino nas diferentes regiões.

A incorporação das novas tecnologias de informação comunicação ao processo educativo é um desafio para os professores e instituições escolares. Uma das alternativas para tal incorporação está em

  • A. utilizar as tecnologias de informação e comunicação como recurso de aprendizagem, de modo a superar a evasão e o abandono escolares.
  • B. ampliar do uso das tecnologias de informação comunicação, para atender ao maior espectro possível de demanda, reduzindo os gastos com a educação.
  • C. diversificar as tecnologias de informação e comunicação, de modo a tornar as escolas mais rentáveis e responder às pressões sociais por educação.
  • D. propor formação contínua de professores com diferentes estruturas de mediação pedagógica, produção de modelos didáticos e mídias, que facilitem a aprendizagem e, ainda, trabalho em rede.

Uma das alternativas para que o planejamento educacional supere a dimensão técnica e priorize a integração entre a escola e a realidade social seria o planejamento participativo, sistematizado nas seguintes etapas inter-relacionadas:

  • A. distribuição do conteúdo no tempo previsto no calendário escolar; decisão sobre a bibliografia a ser utilizada; elaboração de slides e exercícios; digitação e envio para a coordenação pedagógica.
  • B. registro dos conteúdos; escolha das estratégias de ensino; elaboração do cronograma; envio deste por e-mail para os colegas de turma e disciplina; entrega do documento na instância competente.
  • C. diagnóstico do contexto, da escola e dos alunos; organização do trabalho didático: objetivos, conteúdos, metodologia e avaliação; reflexão crítica, envolvendo todos os sujeitos do processo educativo.
  • D. pesquisa dos conteúdos em índices de livros didáticos; produção de material didático a ser utilizado; elaboração dos instrumentos de avaliação; definição da bibliografia básica e complementar.

Enquanto ferramenta, o planejamento estratégico possibilita organicidade, dinamicidade e contribui para melhorar qualidade da intervenção de diversos profissionais que trabalham na área da violência contra a mulher, crianças, adolescentes e jovens, proporcionando mais objetividade, racionalidade e direcionamento ao trabalho proposto. Como um instrumento de ação, deve estar atrelado à modernização, pois possibilita maior e melhor modo de intervenção na realidade, de forma mais instrumentalizada e capacitada, auxiliando em como se deve promover o enfrentamento das questões, que afligem os vitimizados pela violência. Como instrumento de intervenção, o planejamento estratégico busca alcançar a efetivação de melhores resultados, a obtenção de soluções alternativas para os processos decisórios, assim como a redução de riscos e incertezas. Possibilita estabelecer propostas e projetos de atuação, ajudando a definir ações e metas objetivas, propondo desafios desejáveis de serem alcançados. Planejar significa pensar o futuro, portanto é preciso se organizar. Em Vasconcellos (2000), vemos que a realidade não se dá a conhecer explícita e diretamente, que somente o “esforço de decifração e interpretação visa a apreender o dinamismo do real já configurado, tendo em vista nele entrar, seja no sentido de usufruir, seja de transformar”. Para que haja um planejamento comprometido com o real, deve-se levar em conta as experiências anteriores e o engajamento futuro dos sujeitos para que se possa realizar as ações de forma relevante. Logo, para o autor, ao se planejar, deve-se levar em consideração as experiências anteriormente vividas pelo docente, assim como o engajamento para que se torne viável de acontecer. Por isso, ele diz que, para se planejar, é importante e necessário

  • A.

    cumprir regras e normas fechadas.

  • B.

    estabelecer normas e objetivos fixos.

  • C.

    adotar uma postura docente laissez-fair.

  • D.

    ter uma postura profissional autoritária.

  • E. imaginar de forma comprometida.

O ato de planejar não faz parte exclusiva da ação educacional. Em vez desse pensamento, sabe-se que todos os setores devem planejar seus trabalhos. Ao planejá-los, devem ser analisadas tanto as restrições, impedimentos e falhas quanto os acertos, facilidades e sucessos, compondo-se a trajetória do processo. Para Gandin (1994), o planejamento participativo parte da leitura do nosso mundo que é injusta, pois falta a participação em todos os níveis e aspectos da atividade humana, instaurando-se a injustiça social, pela própria dificuldade de participação de todos no poder. O autor aponta que o planejamento participativo, enquanto instrumento e metodologia, é um processo técnico que abre espaços especiais para a questão política, valorizando as questões da missão, da qualidade e da participação, assumindo um caráter de proposta prospectiva para a instituição que se planeja. Perrenoud e Thurler (2000) propõem se desenvolver o trabalho pedagógico a partir de “uma situação-problema, uma vez que ela nos leva a nos desafiar para uma realização, de um lado, estruturada pelas coordenadas que lhe dão possibilidade e, de outro, que se expressa aqui e agora”, ou seja, ao se propor a realização de uma atividade, que envolva urna situação-problema, “supõe-se considerar algo em uma certa direção ou norte”. Para os autores, acima citados, “as situações-problemas se caracterizam por recortes de um domínio complexo, cuja realização implica mobilizar recursos, tomar decisões e ativar esquemas.(...) A aprendizagem, que constitui o verdadeiro objetivo da situaçãoproblema, se dá ao vencer o obstáculo na realização da tarefa”. Portanto, as situações-problemas, propostas no trabalho cotidiano da sala de aula, têm de ser acompanhadas e avaliadas, uma vez que é uma situação didática, na qual se propõe ao sujeito uma tarefa que ele não pode realizar

  • A.

    sem criar problemas de relação interpessoal.

  • B.

    sem efetuar uma aprendizagem precisa.

  • C.

    com valores morais extremamente fechados.

  • D.

    com pressa de acabar o trabalho proposto em sala de aula.

  • E.

    contando que outrem a realize para si mesmo.

Antunes (2001), focando o sistema de avaliação formativa, assinala que há muitas contradições em volta da escola, na atualidade, expondo que a mais importante dela é a necessidade de se trabalhar as emoções e as relações interpessoais no espaço da sala de aula, dizendo que trabalhar emoções exige levar os alunos a refletir sobre os fatos da realidade, opinar sobre as emoções e sentimentos, discutir os valores existentes, percebendo como esses valores podem animar as ações coletivas de forma positiva e construtiva. Ressalta, porém, que é sempre problemático promover a avaliação da conquista afetiva e do progresso nas relações interpessoais, por ser extremamente difícil, uma vez que não se consegue desprender de uma subje-tividade, podendo-se incorrer no “risco da invasão da privacidade do aluno e do seu incontestável direito ao silêncio”. Para o autor, um bom avaliador, ao avaliar as emoções, deve ter em mente que jamais deverá confundir o discente com o ato realizado. Caso seja imprescindível se fazerem recriminações, que elas sejam dirigidas

  • A.

    ao que se fez e jamais a quem as fez.

  • B.

    à didática da instituição, por ser inadequada.

  • C.

    à incompetência da equipe técnico-pedagógica.

  • D.

    às distorções do sistema educacional vigente.

  • E.

    às políticas educacionais que regulam o sistema educacional.

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