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Acerca das políticas e concepções da avaliação educacional no Brasil, julgue os itens que se seguem.
Em uma concepção emancipatória de avaliação institucional, a classificação das instituições a partir de critérios estabelecidos previamente é o principal objetivo do processo.
Julgue os itens a seguir, referentes à educação a distância.
Nessa modalidade de educação, todos os alunos têm de seguir o mesmo ritmo para evitar prejuízos ao andamento dos conteúdos ministrados.
Julgue os itens a seguir, referentes à educação a distância.
A educação a distância tem como característica a separação temporal e(ou) espacial entre professor e aluno.
Acerca da educação, das tecnologias educacionais e dos sistemas de informação, julgue os itens que se seguem.
As tecnologias educacionais e os novos sistemas de informação aumentaram a exclusão social dos alunos de áreas carentes, uma vez que esses alunos não estão familiarizados com as metodologias e os instrumentos utilizados.
Na sociedade pós-moderna, a mudança de paradigmas a respeito do aprendizado, do ensino e dos processos avaliativos exige uma nova mentalidade educacional e uma outra perspectiva para a avaliação escolar. Assim, a abordagem de avaliação coerente com esse contexto seria:
A incorporação das novas tecnologias de informação comunicação ao processo educativo é um desafio para os professores e instituições escolares. Uma das alternativas para tal incorporação está em
Uma das alternativas para que o planejamento educacional supere a dimensão técnica e priorize a integração entre a escola e a realidade social seria o planejamento participativo, sistematizado nas seguintes etapas inter-relacionadas:
Pedagogia - Planejamento de Ensino - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2009
Enquanto ferramenta, o planejamento estratégico possibilita organicidade, dinamicidade e contribui para melhorar qualidade da intervenção de diversos profissionais que trabalham na área da violência contra a mulher, crianças, adolescentes e jovens, proporcionando mais objetividade, racionalidade e direcionamento ao trabalho proposto. Como um instrumento de ação, deve estar atrelado à modernização, pois possibilita maior e melhor modo de intervenção na realidade, de forma mais instrumentalizada e capacitada, auxiliando em como se deve promover o enfrentamento das questões, que afligem os vitimizados pela violência. Como instrumento de intervenção, o planejamento estratégico busca alcançar a efetivação de melhores resultados, a obtenção de soluções alternativas para os processos decisórios, assim como a redução de riscos e incertezas. Possibilita estabelecer propostas e projetos de atuação, ajudando a definir ações e metas objetivas, propondo desafios desejáveis de serem alcançados. Planejar significa pensar o futuro, portanto é preciso se organizar. Em Vasconcellos (2000), vemos que a realidade não se dá a conhecer explícita e diretamente, que somente o esforço de decifração e interpretação visa a apreender o dinamismo do real já configurado, tendo em vista nele entrar, seja no sentido de usufruir, seja de transformar. Para que haja um planejamento comprometido com o real, deve-se levar em conta as experiências anteriores e o engajamento futuro dos sujeitos para que se possa realizar as ações de forma relevante. Logo, para o autor, ao se planejar, deve-se levar em consideração as experiências anteriormente vividas pelo docente, assim como o engajamento para que se torne viável de acontecer. Por isso, ele diz que, para se planejar, é importante e necessário
cumprir regras e normas fechadas.
estabelecer normas e objetivos fixos.
adotar uma postura docente laissez-fair.
ter uma postura profissional autoritária.
Pedagogia - Planejamento de Ensino - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2009
O ato de planejar não faz parte exclusiva da ação educacional. Em vez desse pensamento, sabe-se que todos os setores devem planejar seus trabalhos. Ao planejá-los, devem ser analisadas tanto as restrições, impedimentos e falhas quanto os acertos, facilidades e sucessos, compondo-se a trajetória do processo. Para Gandin (1994), o planejamento participativo parte da leitura do nosso mundo que é injusta, pois falta a participação em todos os níveis e aspectos da atividade humana, instaurando-se a injustiça social, pela própria dificuldade de participação de todos no poder. O autor aponta que o planejamento participativo, enquanto instrumento e metodologia, é um processo técnico que abre espaços especiais para a questão política, valorizando as questões da missão, da qualidade e da participação, assumindo um caráter de proposta prospectiva para a instituição que se planeja. Perrenoud e Thurler (2000) propõem se desenvolver o trabalho pedagógico a partir de uma situação-problema, uma vez que ela nos leva a nos desafiar para uma realização, de um lado, estruturada pelas coordenadas que lhe dão possibilidade e, de outro, que se expressa aqui e agora, ou seja, ao se propor a realização de uma atividade, que envolva urna situação-problema, supõe-se considerar algo em uma certa direção ou norte. Para os autores, acima citados, as situações-problemas se caracterizam por recortes de um domínio complexo, cuja realização implica mobilizar recursos, tomar decisões e ativar esquemas.(...) A aprendizagem, que constitui o verdadeiro objetivo da situaçãoproblema, se dá ao vencer o obstáculo na realização da tarefa. Portanto, as situações-problemas, propostas no trabalho cotidiano da sala de aula, têm de ser acompanhadas e avaliadas, uma vez que é uma situação didática, na qual se propõe ao sujeito uma tarefa que ele não pode realizar
sem criar problemas de relação interpessoal.
sem efetuar uma aprendizagem precisa.
com valores morais extremamente fechados.
com pressa de acabar o trabalho proposto em sala de aula.
contando que outrem a realize para si mesmo.
Pedagogia - Planejamento de Ensino - FUNRIO Fundação de Apoio a Pesquisa, Ensino e Assistência (FUNRIO) - 2009
Antunes (2001), focando o sistema de avaliação formativa, assinala que há muitas contradições em volta da escola, na atualidade, expondo que a mais importante dela é a necessidade de se trabalhar as emoções e as relações interpessoais no espaço da sala de aula, dizendo que trabalhar emoções exige levar os alunos a refletir sobre os fatos da realidade, opinar sobre as emoções e sentimentos, discutir os valores existentes, percebendo como esses valores podem animar as ações coletivas de forma positiva e construtiva. Ressalta, porém, que é sempre problemático promover a avaliação da conquista afetiva e do progresso nas relações interpessoais, por ser extremamente difícil, uma vez que não se consegue desprender de uma subje-tividade, podendo-se incorrer no risco da invasão da privacidade do aluno e do seu incontestável direito ao silêncio. Para o autor, um bom avaliador, ao avaliar as emoções, deve ter em mente que jamais deverá confundir o discente com o ato realizado. Caso seja imprescindível se fazerem recriminações, que elas sejam dirigidas
ao que se fez e jamais a quem as fez.
à didática da instituição, por ser inadequada.
à incompetência da equipe técnico-pedagógica.
às distorções do sistema educacional vigente.
às políticas educacionais que regulam o sistema educacional.
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