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Uma das características fundamentais do professor alfabetizador para trabalhar a autoestima dos alunos é sua
capacidade de avaliação e comparação dos resultados obtidos por cada um dos alunos para sua classificação.
crença nas capacidades de aprendizagem de todos os seus alunos, independentemente de sua origem social e cultural.
aptidão em reconhecer as habilidades já adquiridas pelos alunos e trabalhar com atividades conhecidas por eles.
habilidade para comunicar os resultados das avaliações realizadas com seus alunos para as famílias.
O erro ganha dimensão construtiva e formativa quando o professor realiza a
correção com sinais de certo ou errado, sem apontar indicadores do que estava errado favorecendo a reorientação da aprendizagem dos alunos.
correção com sinais de certo ou errado, evidenciando as respostas corretas do aluno com o intuito de elevar a sua autoestima e deixá-lo livre para escrever.
elaboração de códigos ou legendas com o grupo visando sinalizar aspectos que merecem atenção em sua produção, além de evidenciar progressos e sugerir intervenções.
elaboração de códigos ou legendas com o grupo visando sinalizar aspectos que merecem atenção em sua produção, além de frases que elevem a autoestima, como: Muito Bem! Parabéns!
O planejamento do trabalho de sala de aula propicia ao professor e à escola acompanhar, analisar e controlar os resultados do trabalho, favorecendo a aprendizagem dos alunos. Para realizar esse processo, o professor deve
fazer, juntamente com seus alunos, o levantamento das metas a serem atingidas e os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo com a intenção de proporcionar maior autonomia.
definir individualmente as metas do trabalho e informar ao coordenador pedagógico as estratégias e atividades a serem desenvolvidas, assim como também sua forma de avaliação.
estabelecer e compartilhar as metas a serem alcançadas, definir os meios para alcançar essas metas, escolher instrumentos para o registro das atividades e avaliar o que planejou e realizou.
seguir as metas determinadas pelo MEC e definir como alcançá-las, produzir registros reflexivos para analisar as atividades e fazer uma autoavaliação com os alunos.
A professora Dora defende que todo cidadão, independentemente de sua posição social ou grau de escolaridade, está inserido em uma cultura letrada, pois realiza práticas que dependem da escrita, como: pegar ônibus, assinar cheque e outras. Partindo dessa perspectiva, a professora pretende favorecer possibilidades de integração e participação ativa dos alunos na cultura escrita. Para isso, propõe:
I. experiência com diversos instrumentos para o registro escrito, como: lápis, canetas, cadernos e computadores.
II. compreensão linear e global da língua escrita e a produção de inferências.
III. contato com diferentes suportes de escrita, como: cartazes, livros, murais, folhetos, outdoors.
IV. diferentes formas de aquisição e acesso aos textos, como: compra, empréstimo e troca de livros.
V. conhecer os espaços de distribuição, manutenção e venda de material escrito, como: biblioteca, livraria, banca.
São ações que validam a participação e a integração das crianças na cultura escrita as apresentadas APENAS em
I, II e IV.
I, II e III.
II, III e V.
I, III e IV.
Partindo do pressuposto de que as crianças podem produzir textos antes de saber ler e escrever convencionalmente, o professor deve
ditar para as crianças, pausadamente, cada frase do texto. Em seguida, solicitar que façam uma cópia com letra legível do texto completo, garantindo a direcionalidade da escrita. Para finalizar, decidir com o grupo para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido.
definir a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, o professor solicita que cada aluno escreva o seu texto individualmente e realiza intervenções retomando o planejamento para validar a sua importância.
planejar a proposta do texto junto ao grupo, considerando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir dessa estrutura, parte-se para a escrita coletiva do texto, tendo o professor como escriba, realizando intervenções para validar o uso do planejamento.
levar a proposta do texto, enfatizando para quê e para quem se vai escrever e em que situação o texto será lido. A partir desse planejamento feito pelo professor, parte-se para a escrita coletiva, tendo o professor como escriba realizando intervenções para validar o planejamento feito.
Um critério central na seleção de textos a serem usados com os alunos no ciclo inicial de alfabetização é a escolha de
textos simples, de fácil estrutura e entendimento, utilizados com frequência pelos alunos no contexto de sala de aula.
textos complexos, ainda não conhecidos pelas crianças, porém que possam ser utilizados em contextos sociais diversos.
textos que envolvam palavras, vocabulário e sintaxe com os quais eles estejam familiarizados, ao lado de textos que apresentem novos desafios linguísticos.
poucos textos, permitindo maior contato com palavras, frases e sílabas antes de propiciar contatos com os textos propriamente ditos.
Os Projetos Temáticos são uma boa forma de garantir a interdisciplinaridade no trabalho com os alunos porque supõem uma forma diferenciada de produção, apropriação e socialização de conhecimentos
na qual os limites entre as áreas curriculares se tornam claros e relevantes.
na qual os limites entre as áreas curriculares se tornam menos relevantes.
que fica mais a cargo do professor.
que fica mais a cargo dos alunos.
O planejamento da organização do trabalho pedagógico envolve decisões sobre aspectos simples, porém fundamentais para a construção de uma rotina de atividades que possa efetivamente contribuir para a aprendizagem dos alunos. Sendo assim, a rotina planejada e realizada na escola deve ser
variada, tanto em relação ao tempo de cada atividade desenvolvida, quanto ao conteúdo curricular e à forma de agrupamento das crianças para que não haja repetições e não se torne cansativa.
sistemática e regular, garantindo-se tempo específico e fixo para as aulas diárias de alfabetização, com frequência prevista para que os alunos possam aprofundar seus conhecimentos para a aprendizagem da leitura e escrita.
estabelecida dia a dia com as crianças, que são protagonistas no processo de aprendizagem, considerando-se sempre a realidade dos alunos, a bagagem que trazem de seu contexto e seus interesses.
variada e sistemática de modo equilibrado, com diferentes formas de agrupamento das crianças, uso de materiais diversificados e interação com diversos conteúdos, capacidades e contextos.
Um elemento importante do trabalho de alfabetização é a criação (na sala de aula e na escola como um todo) de um ambiente alfabetizador, tanto por parte do professor, quanto dos outros profissionais da instituição. Nesse sentido, o professor deve
optar por materiais escritos produzidos para o uso escolar, como livros didáticos, uma vez que não precisam ser adaptados ou transformados para se adequarem aos alunos.
adaptar materiais diversos de uso social em sua linguagem e formato para que se adequem à realidade dos alunos e sua capacidade de compreensão, evitando-se materiais complexos e muito extensos dentro da sala de aula.
selecionar, além de materiais produzidos para o uso escolar, os diversos tipos de texto que circulam na sociedade, de preferência em seus suportes originais, cumprindo a mesma função que exercem fora da escola, desde que não sejam inadequados aos alunos.
produzir com a equipe da escola materiais escritos para uso no processo de alfabetização, que considerem as características do ano de escolaridade, a realidade do grupo de alunos e os objetivos didáticos, evitando inadequações naquilo que é apresentado à classe.
Considerando que a aprendizagem do alfabeto com suas 26 letras é um dos aspectos importantes no processo de ensino e aprendizagem, a proposta mais adequada para a prática de sala de aula é apresentar
a letra A e seguir a sequência conforme os alunos se apropriem de cada letra, evitando o excesso de informações e possíveis confusões entre elas.
as 26 letras, garantindo uma visão do conjunto de nosso alfabeto e, consequentemente, a compreensão do todo pelos alunos.
o alfabeto em partes, começando pelas letras mais fáceis para, depois de sua aprendizagem, apresentar aquelas que podem gerar equívocos como, por exemplo Z" e "S.
o conjunto de 26 letras somente quando os alunos forem alfabetizados e puderem apropriar-se da ordem alfabética e seu uso em nossa sociedade.
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