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O princípio da gestão democrática hoje substitui a organização burocrática, herança do modelo clássico de administração escolar. Nessa perspectiva, é correto afirmar que
o olhar da escola deve estar voltado para o que lhe é externo, aguardando as diretrizes a serem executadas e incluídas no seu Projeto Político-Pedagógico.
a escola deve ser concebida como uma organização social, inserida em um contexto local e que possui identidade e cultura próprias, e seu Projeto Político-Pedagógico deve ser construído com a participação da coletividade.
o Projeto Político-Pedagógico da escola reúne as diretrizes definidas pelo gestor para orientar as ações que devem ser assumidas como prioritárias pelos educadores.
as equipes escolares devem obedecer às decisões centrais na definição e avaliação do Projeto Político-Pedagógico de sua unidade educacional.
A partir da concepção de que o erro é elemento intrínseco ao processo de aprendizagem, é fundamental que o professor
analise os resultados, em uma concepção classificatória, para identificar quais alunos serão aprovados e quais serão reprovados.
conheça melhor os alunos de modo que possa identificar quais intervenções são adequadas e necessárias para propiciar novas aprendizagens.
identifique o que os alunos sabem e em que precisam melhorar em relação às práticas de leitura em uma avaliação específica de domínio da Língua Portuguesa.
questione constantemente se os alunos devem passar de ano sem saber.
Paralelamente à construção dos conceitos das operações matemáticas e mediante a compreensão dos seus significados, faz-se necessário que o professor trabalhe com seus alunos uma base de apoio para o desenvolvimento da habilidade de cálculo. Esta base consiste
no desenvolvimento do pensamento lógico/racional e no domínio da contagem, em uma perspectiva de refinar os primeiros conceitos decimais e binários.
na percepção das diferentes dimensões (altura, largura e profundidade) e na construção das combinações numéricas básicas.
na aquisição das unidades básicas de medida e na adição de números de um dígito e seus correspondentes inversos da subtração.
no domínio da contagem, na construção das combinações numéricas básicas, na adição de números de um dígito e seus correspondentes inversos da subtração, em uma perspectiva de trabalhar com resolução de situações problema.
Sabe-se que vários pesquisadores, como Emília Ferreiro, Celéstin Freinet, Paulo Freire e Howard Gardner, partem do princípio de que é preciso compreender e valorizar a ação do sujeito em seu processo de aquisição do conhecimento. A partir deste princípio, está correto afirmar:
Emilia Ferreiro e Ana Teberosky (no livro "Psicogênese da Língua Escrita" de 1979) defendem que não é necessário diagnosticar o quanto os alunos já sabem antes de iniciar o processo de alfabetização.
Paulo Freire, grande pensador e educador, opunha-se ao que chamava de educação libertadora, onde o professor é o depositante e o aluno o depositário da educação, o que o torna incapaz de ler o mundo criticamente.
Célestin Freinet, desde os anos 20 do século passado, já defendia e utilizava práticas ainda hoje presentes em muitas escolas, quais sejam: construção de jornal escolar, troca de correspondências, cantinhos pedagógicos, trabalhos em grupo, aulas-passeio.
Howard Gardner, no livro Estruturas da Mente: Teoria das Inteligências Múltiplas, defende a existência de onze inteligências, e destaca a Inteligência musical no comentário: "Ter aulas de música garante aos estudantes desenvolver a inteligência musical, a noção espacial e as linguagens escrita, verbal e gestual.
Uma professora da 2ª série trabalhou com a profissão do pai de um aluno da classe para ensinar as primeiras noções de unidades de medida. Ela considerou importante trazer situações cotidianas da comunidade para a sala de aula, integrando o trabalho pedagógico com a vivência cultural dos alunos. Esta professora
deixa de resgatar o interesse dos alunos da sala, pois a vivência cultural não representa desafios apropriados a serem assumidos e transpostos durante o aprendizado.
segue os avanços teóricos que comprovam que a aprendizagem não se dá pelo treino mecânico descontextualizado, ou pela exposição exaustiva do professor.
preocupa-se mais com o que ensinar e menos com os modos pelos quais os alunos aprendem.
segue por avanços estratégicos, sem levar em conta o conteúdo e a proposta curricular pré-estabelecidos.
Entende-se alfabetização como o processo específico e indispensável de apropriação do sistema de escrita e a conquista dos princípios alfabético e ortográfico que possibilitam ao aluno ler e escrever com autonomia. Entende-se letramento como o processo de inserção e participação na cultura escrita; um processo que tem início quando a criança começa a conviver com as diferentes manifestações da escrita na sociedade (placas, rótulos, embalagens comerciais, revistas, etc.) e se prolonga por toda a vida, designando o conjunto de conhecimentos, atitudes e capacidades necessários para usar a língua em práticas sociais.
Diante dessas afirmações, a proposta da Secretaria Estadual de Educação de Minas Gerais para os diferentes momentos do Ciclo Inicial de Alfabetização no contexto do Ensino Fundamental de nove anos éconsiderar alfabetização e letramento como processos diferentes, cada um com suas especificidades, mas complementares e inseparáveis, sendo ambos indispensáveis.
entender que a ação pedagógica mais adequada e produtiva é aquela que primeiramente contempla a alfabetização, para em um segundo momento, contemplar o letramento.
focar-se no letramento, uma vez que grande parte dos indicadores do SAEB mostra que muitas crianças, embora alfabetizadas, não são letradas ou manifestam diferentes graus de analfabetismo funcional.
dedicar sempre a maior ênfase à alfabetização, por ser o mecanismo pelo qual a criança se apropria do sistema alfabético, já que este envolve aprendizados muito específicos e totalmente independentes do letramento e dos componentes do sistema fonológico da língua.
Na sociedade da informação e do conhecimento, a escola tem o papel de
restringir o uso das redes sociais, minimizando assim as situações de ciberbulling ou eventuais contatos com pessoas fora da escola sem o acompanhamento dos professores.
preservar os processos de ensino da forte influência das tecnologias, tendo em vista o caráter de dominação política que as empresas de tecnologia exercem no mercado.
atender as demandas do mercado de trabalho, assumindo as ferramentas do ensino a distância como as mais influentes do cenário social da contemporaneidade.
incluir as ferramentas tecnológicas nas aulas, já que os alunos de hoje se desinteressam com facilidade pelas metodologias mais utilizadas na escola.
propiciar a integração das mídias ao cotidiano escolar, de forma que os processos de ensino possibilitem a construção de capacidades de reflexão e seleção da informação e do conhecimento.
Dentre as influências do pensamento de Rousseau para a educação está
a consideração da criança com sentimentos, desejos e ideias próprias de seu momento de vida.
a ideia de que a criança é um adulto em miniatura e sua educação direciona-se para o seu futuro.
a organização da atividade escolar com foco na educação do corpo e dos hábitos, desde os anos iniciais.
a ênfase no estudo das disciplinas de língua portuguesa e matemática como base para o aprendizado das demais.
o foco na formação moral, já que o ser humano, em essência, é mau e a função da escola é educá-lo.
A nova concepção de Educação Especial e a ressignificação das possibilidades de aprendizagem do aluno com deficiência mental, segundo o documento MEC/SEESP(2007), são condições para o sucesso da inclusão escolar desse aluno.
Para que essa inclusão se efetive, as intervenções do professor especializado devem centrar-se
no treinamento do aluno em atividades da vida diária, a partir da lógica do concreto.
no treinamento do aluno em atividades, tarefas e conteúdos previstos no currículo e programas do ensino regular.
no treinamento do aluno, por meio da repetição de ações sobre os objetos, dada sua incapacidade de atribuir um significado próprio ao objeto.
na construção de conhecimentos pelo aluno, por meio da repetição de ações sobre os objetos, dada sua incapacidade de atingir o plano abstrato e simbólico de compreensão do objeto.
na construção de conhecimentos pelo aluno, a partir do estabelecimento de uma interação simbólica com o meio, atuando no plano abstrato e não apenas físico do objeto.
Considere as imagens.
Um dos elementos que podem ser abordados na discussão a partir das imagens é
a extensão das nossas florestas e sua constante capacidade de renovação.
a substituição da madeira das árvores por plástico ou outros materiais.
o desmatamento acelerado e os problemas ambientais que ele provoca.
a possibilidade de preservar a Amazônia reduzindo as atividades econômicas lá desenvolvidas.
o exagero dos ecologistas que aumentam os problemas do desmatamento para preservar a florestas.
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