Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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O desenvolvimento do conceito de DI (Designer Instrucional) utiliza como referencial teórico

  • A.

    a taxonomia de Bloom.

  • B.

    o fordismo.

  • C.

    o taylorismo.

  • D.

    o cognitivismo.

  • E.

    o construtivismo.

Luciana é uma adolescente de 15 anos, com deficiência mental e com um quadro motor associado, matriculada na 3a série do Ensino Fundamental I, do ensino regular. A aluna, apesar de suas dificuldades, estava progredindo em suas aprendizagens acadêmicas. Entretanto, como é bem desenvolvida do ponto de vista físico, atualmente tem demonstrado dificuldades no convívio com colegas, muito menores que ela, e vem demonstrando desinteresse pelas atividades acadêmicas e faltando com certa frequência à escola.

A atitude mais adequada da professora é

  • A.

    propor à família a transferência da aluna para uma escola especial, compatível com sua problemática e idade.

  • B.

    solicitar ajuda à equipe da escola para discutir a problemática da aluna, bem como ouvir a demanda da própria aluna e da família e analisar todas as possibilidades e alternativas, a fim de que juntos possam encontrar a melhor solução para o caso.

  • C.

    encaminhar a aluna para um atendimento psicológico ou psiquiátrico, pois seu desinteresse deve estar relacionado com uma depressão.

  • D.

    propor à direção da escola que a aluna seja automaticamente transferida para a 8a série do ensino fundamental I, a fim de que possa conviver com alunos mais velhos, independentemente de suas condições de aprendizagem.

  • E.

    propor à família a transferência da aluna para uma escola especializada no atendimento de múltiplas deficiências.

O planejamento do trabalho formativo em uma empresa requer

  • A.

    normas explícitas em relação ao processo formativo e estratégias motivacionais adequadas à população de aprendizes.

  • B.

    material didático atualizado, com tarefas instigantes a serem realizadas individualmente ou em grupo pelos aprendizes.

  • C.

    atividades sempre relacionadas ao foco de trabalho da empresa como um todo.

  • D.

    diagnóstico inicial, objetivos claramente expressos, situações significativas de aprendizagem e avaliação continuada.

  • E.

    a seleção de conteúdos de aprendizagem ligados ao posto de trabalho de cada aprendiz e aos princípios e metas da empresa.

Jonas é um aluno de 14 anos matriculado na quarta série do Ensino Fundamental I, de uma escola regular, e que apresenta deficiência mental sem causa definida. Está, aos poucos, se desenvolvendo no processo de alfabetização; entretanto, apresenta comportamentos muito infantis e inadequados (como se levantar muitas vezes da carteira, fazer birra, pegar material dos colegas etc.), o que atrapalha a dinâmica da sala de aula. Jonas demonstra baixa autoestima e muita insegurança.

Nesse caso, a intervenção pedagógica mais adequada seria a professora

  • A.

    intensificar os conteúdos escolares, a fim de controlar os comportamentos infantis e inadequados do aluno.

  • B.

    aceitar os comportamentos do aluno, uma vez que, em função de sua deficiência mental, o mesmo não apresenta condições de melhorar nesse aspecto.

  • C.

    demonstrar ao aluno a crença nas suas potencialidades, propondo situações em que ele possa desenvolver independência e iniciativa, melhorando, assim, o conceito que tem de si mesmo.

  • D.

    reforçar a autoestima do aluno com elogios e aguardar seu amadurecimento natural, a fim de que seu desenvolvimento e potencial de aprendizagem acadêmica sejam atualizados.

  • E.

    investir na adequação comportamental do aluno, uma vez que este é o objetivo mais importante da educação inclusiva.

A avaliação formativa propõe-se a levantar informações úteis para a regulação do processo ensino/aprendizagem (Hadji, 2001, p 19). Nesse sentido, a avaliação formativa deve ser realizada no

  • A.

    início do processo de ensino, com o objetivo de verificar qual o nível de conhecimento dos aprendizes para classificá-los e planejar melhor a ação educativa a ser desenvolvida.

  • B.

    final do processo de formação, com o objetivo de reconhecer quais os resultados atingidos e reprovar os alunos que não atingiram o resultado esperado.

  • C.

    decorrer do processo formativo, com o objetivo de realizar possíveis alterações nas práticas propostas, a fim de atingir melhores resultados.

  • D.

    início e no final do processo formativo, para verificar o que os alunos sabiam inicialmente e o que aprenderam após a formação.

  • E.

    momento em que for possível verificar o impacto real das ações educativas desenvolvidas.

Regina é uma aluna de 13 anos, com Síndrome de Down, matriculada há pouco mais de três anos no ensino regular, na segunda série do Ensino Fundamental I. O fato de Regina não estar alfabetizada preocupa sua professora, que sugere à

  • A.

    família, com anuência da direção da escola, que transfira a aluna para uma escola especial, uma vez que ela não conseguiu se alfabetizar no decorrer dos três anos de escolarização.

  • B.

    professora especializada que trabalhe com a aluna conteúdos escolares da segunda série, desenvolvidos na sala de aula do ensino regular, a fim de que tenha um reforço escolar.

  • C.

    direção da escola e à família que a aluna deve ser promovida para a terceira série, mesmo sem estar alfabetizada, uma vez que o foco principal da educação inclusiva é a socialização de alunos com deficiência intelectual.

  • D.

    professora especializada que passem a desenvolver um trabalho conjunto, a fim de que a aluna possa permanecer na classe comum e contar com apoio especializado, buscando-se, assim, formas de garantir o desenvolvimento global da aluna.

  • E.

    equipe da escola que a aluna permaneça na terceira série, passando a frequentar a escola apenas três vezes por semana e com horário reduzido.

O Moodle pode ser caracterizado como

  • A.

    uma ferramenta de busca de artigos educacionais.

  • B.

    uma rede social para educadores.

  • C.

    um fórum interativo voltado à educação.

  • D.

    um software livre de apoio à aprendizagem.

  • E.

    uma plataforma virtual educacional elaborada pelo MEC.

Uma das indicações da SEE-SP é que a avaliação interna das aprendizagens dos alunos assuma um caráter formativo. Isso significa que a avaliação deve

  • A.

    ser um instrumento de controle das aprendizagens dos alunos para fins de promoção ou recuperação.

  • B.

    informar o professor e o gestor escolar os resultados obtidos pelos alunos ao longo de todo o ano letivo.

  • C.

    ser um instrumento propiciador de aprendizagem e destinado a reorientar o planejamento das práticas de ensino.

  • D.

    classificar e aprovar os alunos de modo a adequar as possíveis distorções entre o que se espera e o que o aluno sabe em determinado ano/ciclo.

  • E.

    auxiliar na avaliação da escola em relação a sua qualidade de ensino.

Os limites das especificidades de atuação dos profissionais da classe comum, do atendimento clínico e do atendimento educacional especializados devem ser mantidos, conforme o documento MEC/SEESP (2006). Entretanto, as ações desses profissionais junto ao aluno com deficiência mental devem convergir para objetivos

  • A.

    voltados ao desenvolvimento global do aluno.

  • B.

    voltados às aprendizagens dos conteúdos acadêmicos, relacionados às disciplinas curriculares.

  • C.

    de desenvolvimento cognitivo do aluno, por meio de atividades compensatórias de seus déficits.

  • D.

    de treinamento do aluno em atividades de vida diária e de vida prática.

  • E.

    de treinamento do aluno em atividades implicadas na aquisição de habilidades básicas.

Ao definir objetivos de aprendizagem, o educador

  • A.

    atinge os resultados esperados, pois explicita a intencionalidade de sua ação educativa.

  • B.

    determina as atividades a serem realizadas, uma vez que os objetivos configuram-se também no campo da ação educativa.

  • C.

    parametriza a ação educativa para proporcionar mudanças de conceitos, procedimentos e atitudes dos aprendizes.

  • D.

    simplifica o processo educacional, uma vez que limita as possibilidades de aprendizagem aos objetivos definidos.

  • E.

    prejudica a verificação de novas aprendizagens, uma vez que delimita os objetivos a serem atingidos.

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