Lista completa de Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
A estratégia adotada pela Secretaria Estadual de Educação, na década de 1990, para garantir a universalização da educação e a regularização do fluxo dos alunos no que se refere à relação idade/série foi a
criação dos sistemas de avaliação Saresp/Idesp.
determinação de habilidades e conteúdos a serem desenvolvidos em cada ano/série.
implantação da nova Proposta Curricular.
criação do Projeto Ler e Escrever.
implantação do regime de Progressão Continuada.
Conforme o documento MEC/SEESP (2006), o atendimento educacional especializado pode ser realizado em grupos, que devem ser, obrigatoriamente, formados por alunos com
diferentes faixas etárias, mas no mesmo nível do processo de conhecimento.
a mesma faixa etária e em vários níveis do processo de conhecimento.
com diferentes faixas etárias, mas no mesmo estágio de desenvolvimento cognitivo.
o mesmo diagnóstico etiológico e em níveis variados do processo de conhecimento.
o mesmo diagnóstico etiológico e com a mesma faixa etária.
Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.
Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.
Adaptações curriculares são essenciais para que se possa atender bem, na escola, aos alunos com necessidades especiais. Na sala de aula, elas pretendem alcançar
o desenvolvimento de uma apreensão fina e sutil das diferenças individuais.
a articulação da escola com a família e o respeito mútuo e unilateral de todos.
a participação e a integração efetiva dos alunos em sala e sua aprendizagem.
o organização da classe para tomar decisões democráticas no âmbito escolar.
o registro dos procedimentos e do desempenho dos alunos nas avaliações.
As Diretrizes Nacionais para o Ensino Fundamental norteiam o desenvolvimento do Projeto Pedagógico de estados, municípios e unidades escolares, uma vez que
determinam as habilidades, competências e expectativas de aprendizagem a serem desenvolvidas pelos alunos em cada ano e os processos e metodologias de avaliação a serem utilizados.
favorecem a reflexão sobre os fundamentos teóricos e metodológicos que devem embasar as práticas a serem desenvolvidas nas diferentes unidades escolares e como devem ser realizadas as ações de formação de professores.
determinam a grade horária das disciplinas e conteúdos a serem desenvolvidos, assim como favorecem a elaboração de um projeto pedagógico independente no que se refere aos temas transversais.
determinam uma Base Nacional Comum referente ao conjunto de conteúdos mínimos das áreas de conhecimento e uma Parte Diversificada, que garante a autonomia das escolas e sistemas de ensino para incluir temas relacionados à sua realidade.
estabelecem a relação entre a teoria e a prática a ser desenvolvida pelas escolas e secretarias estaduais e municipais, com vistas a aprimorar a qualidade nas instituições de ensino fundamental em todo País.
O documento Atendimento Educacional Especializado − Deficiência Mental (MEC/SEESP, 2007), ao tratar da terminalidade desse atendimento, orienta que ela deve ocorrer
independentemente do desempenho escolar do aluno na escola comum, dado que o objetivo dessa complementação não se reduz ao que é próprio da escola regular comum.
independentemente do desempenho escolar do aluno, mas sim de sua evolução nos atendimentos terapêuticos.
independentemente do desempenho escolar do aluno, mas sim de sua evolução clínica.
a partir da análise dos progressos escolares do aluno no ensino regular e nos atendimentos terapêuticos.
a partir da análise dos progressos escolares do aluno no ensino regular, dado que os objetivos desse ensino e os do atendimento educacional especializado são os mesmos.
Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.
Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.
Uma adaptação curricular significativa, no campo da avaliação escolar de alunos com necessidades especiais, é eliminar os critérios gerais de avaliação, colocando, em seu lugar, outros, mais
relativos.
específicos.
pedagógicos.
acurados.
brandos.
Um diretor, após receber os resultados do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo de sua escola, identifica que as habilidades previstas na Proposta Pedagógica e nos Planos de Ensino de sua unidade não dialogam com a matriz de habilidades previstas no Saresp. Para conseguir melhores resultados na avaliação, o diretor, junto com o professor coordenador, decide desenvolver ações formativas com os professores da escola. Neste sentido, os principais documentos a serem utilizados nessa ação formativa são
a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, a matriz do Saresp e os documentos que norteiam as avaliações nacionais e internacionais.
as Matrizes de avaliação do Saeb, Saresp e os conteúdos do Enem.
a Proposta Curricular do Estado de São Paulo e as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental.
as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e os documentos que norteiam as avaliações internacionais.
os documentos que norteiam as avaliações nacionais e internacionais e os Parâmetros Curriculares Nacionais.
Segundo o documento do MEC/SEESP (2007), experiências socioculturais, familiares e escolares mostram-se importantes para a aprendizagem da leitura e da escrita por alunos com Síndrome de Down ou com outros quadros etiológicos. Dentre as experiências escolares e familiares é possível considerar que
contar histórias, formar rodas de leitura e propiciar acesso a diferentes materiais impressos não contribuem para a formação leitora do aluno com deficiência mental.
a convivência do aluno em contextos nos quais há leitores proficientes não estimula a participação e o interesse desse aluno por materiais escritos.
a motivação dos alunos para a aprendizagem da leitura e da escrita independe do tipo de atividade e do nível de exigência para a realização das mesmas, pois os alunos com deficiência mental se envolvem espontaneamente nessas atividades.
eventos de letramento nas salas de aula e na família, disponibilizando material impresso de leitura, influenciam, significativamente, os alunos com deficiência mental.
a realização de atividades de escrita e de leitura de cartilhas são suficientes para motivar e formar o aluno leitor.
Atenção: Considere a situação abaixo para responder às questões de números 21 a 35.
Em uma Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo/HTPC, os professores discutiam que o direito de toda criança à educação implica uma série de desafios para os sistemas escolares e suas escolas. Uma professora recém-formada, que pela primeira vez estava atuando em sala de aula, pediu às colegas mais experientes que esclarecessem alguns aspectos que para ela não eram claros. Disse que iria colocar uma série de questões e que ficaria grata se pudesse contar com a resposta das colegas.
Ensinar crianças com deficiências físicas/neuromotoras, de um modo geral, não requer revisões drásticas de currículo. Em sala de aula, para facilitar a aprendizagem desses alunos, pode-se ter
degraus pequenos e inclinados, que auxiliem a subida de rampas ou o acesso ao pátio.
corrimões antiderrapantes, próximos a bebedouros e a assentos dos banheiros.
assentos giratórios nas carteiras, para facilitar o movimento de levantar e sentar.
brinquedos especializados, que contenham cantos arredondados e pontiagudos.
móbiles que sinalizem e chamem a atenção para a mudança de uma atividade à outra.
A partir do texto acima e das indicações realizadas no documento Matrizes de referência para avaliação: documento básico − SARESP da SEE-SP, considere:
I. Realizar uma reunião com os coordenadores da escola para exigir um acompanhamento mais efetivo de seus professores e alunos, ressaltando a importância da melhora dos resultados para o recebimento de bonificação.
II. Analisar os dados referentes à sua unidade, identificando os principais desafios expressos nos resultados obtidos para, a partir daí, elaborar em plano de ações para melhorar os indicadores em sua unidade.
III. Realizar uma reunião com pais e professores para discussão dos resultados e definição de ações conjuntas para melhora da qualidade na escola.
IV. Reler, juntamente com coordenadores e professores, a Proposta Curricular para o Estado de São Paulo, e auxiliar na definição das habilidades prioritárias a serem trabalhadas junto aos alunos.
V. Propor a revisão dos conteúdos trabalhados durante o ano de 2010 e realizar mais provas semelhantes ao Saresp de forma a preparar o aluno para o exame.
As ações de um diretor de escola que mais poderão contribuir para a melhora das aprendizagens dos alunos e dos resultados dessas escolas no Saresp no próximo ano são as que constam APENAS em
I, II e V.
II, III e IV.
I, III e IV.
II, III e V.
I, II e IV.
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