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Para Vasconcellos (2003), a preocupação fundamental no que diz respeito aos instrumentos de avaliação, buscando superar a ênfase seletiva, é referente à
necessidade de articular os instrumentos com os conteúdos ensinados e aprendidos.
necessidade de construir instrumentos que auxiliem a aprendizagem dos alunos.
mudança de postura em relação às finalidades da educação e da avaliação.
importância de cobrir uma amostra significativa de todos os conteúdos ensinados.
necessidade de usar uma linguagem compreensível, para salientar o que se deseja.
As linguagens, prioridades na concepção da Proposta Curricular do Estado de São Paulo, são entendidas como formas de
dominar os conceitos científicos e tecnológicos.
valorar o real e fazer escolhas adequadas.
compreensão e ação sobre o mundo.
representação simbólica, como o desenho e o jogo.
pensar as relações sociais de maneira não ideológica.
Currículo pode ser entendido como a referência básica para que se possa
indicar quais são os conhecimentos verdadeiros, distinguindo-os daqueles que não precisam ser repassados às novas gerações.
nortear a ação docente, no sentido de divulgar as informações mais úteis e precisas aos alunos.
comprometer os professores com um ensino rico e variado, imprescindível à constituição de sociedades igualitárias.
arrolar a lista de informações a serem preservadas no tempo e no espaço, na medida em que adquiram caráter universal.
ampliar, localizar e contextualizar os conhecimentos acumulados pela sociedade ao longo do
O conceito de educação ao longo da vida ultrapassa a distinção bem conhecida entre educação inicial e educação permanente e, segundo Delors, aproxima-se de outro conceito frequentemente proposto, que é o da
articulação teoria e prática.
otimização das potencialidades.
comunidade global.
sociedade educativa.
relação de complementaridade.
No Caderno do Gestor, volume 3, de 2009, destaca-se a importância das reuniões finais de conselhos de classe e série para a reflexão sobre o que de fato aconteceu durante o ano e para a projeção das ações para o próximo ano. Diferentes da Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC), os conselhos de classe e série
precisam identificar a situação de cada aluno para definir os que prosseguirão na série subsequente.
têm que oferecer condições para que os alunos tenham garantida a promoção automática.
precisam refletir sobre o seu papel com vistas a identificar os responsáveis pelo fracasso dos alunos.
têm que avaliar se a escola atingiu bons resultados e encaminhar os casos mais críticos para recuperação final.
têm status próprio que lhes confere o poder decisório de interferir na Proposta Pedagógica da escola.
A Proposta Curricular do Estado de São Paulo para os níveis de Ensino Fundamental II e Médio tem como princípios centrais a escola que aprende, o currículo como espaço de cultura, as competências como eixo de aprendizagem, a prioridade da competência de leitura e de escrita, a articulação das competências para aprender e a contextualização no mundo do trabalho. Em relação ao princípio a escola que aprende, é correto afirmar que a
capacidade de aprender terá que ser trabalhada especialmente com os alunos por meio da reflexão.
vantagem de ser uma escola que aprende é a legitimação do conhecimento dos profissionais do ensino.
tecnologia nem sempre facilita a viabilização das práticas ideais, de ações visando o trabalho coletivo.
formação de uma comunidade aprendente deve ter como ponto de partida o trabalho colaborativo.
escola que aprende precisa contar com recursos para promover mediações e resolução de conflitos.
No texto Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação (2007), Álvaro Chrispino defende a tese de que a causa primordial da violência escolar tem relação com
as mudanças sociais que afetam as relações de poder na escola, uma vez que os dispositivos utilizados na cultura escolar que garantiam a autoridade pedagógica e a manutenção da ordem não são mais adequados para assegurar a autoridade pedagógica.
a formação dos professores, especialmente a inicial, que não prepara o docente para compreender as manifestações e causas dos conflitos, bem como não fornece ferramentas para a resolução de conflitos no contexto da sala de aula e da escola.
a ausência de uma gestão democrática, quando a direção não desenvolve um trabalho cooperativo e a equipe escolar não vê o conflito como algo que deva ser investigado, compreendido e mediado.
as famílias dos alunos, que não têm cumprido com o seu papel de garantir a formação moral, os bons costumes, os bons modos de crianças e jovens tidos como essenciais ao convívio social e ao processo de ensino-aprendizagem.
a massificação da educação, pois a escola passou a reunir no mesmo espaço alunos com diferentes vivências, expectativas, valores, culturas e hábitos que são causadores de conflito que, quando não trabalhados, provocam manifestação de violência.
Para Tardif (2002), o saber dos professores traz em si mesmo as marcas de seu trabalho e esse saber não é somente utilizado como um meio no trabalho, mas é produzido e modelado no e pelo trabalho. Trata-se, portanto, de um trabalho
complexo, que envolve determinados saberes e habilidades que são aprendidos pelos professores, primeiro, na formação inicial e, depois, na formação continuada.
pedagógico, que envolve um conjunto de saberes, habilidades, competências e atitudes plurais e temporais aprendidos no processo de formação inicial.
multidimensional, que incorpora elementos relativos à identidade pessoal e profissional do professor, à sua situação socioprofissional, ao seu trabalho diário na escola e na sala de aula.
profissional, que incorpora um saber social que é atemporal embora reflexivo, em que o trabalhador se relaciona com o conhecimento que é seu principal objeto de trabalho.
multifacetado, que agrega as relações entre os conhecimentos produzidos pelos pesquisadores das ciências da educação e os saberes mobilizados pelas práticas do ensino.
A ideia de autonomia de professores tem sido muito comum nos discursos pedagógicos; no entanto, seu emprego nem sempre reflete uma clareza quanto ao seu significado. Para Contreras (2002), a autonomia não é um chamado à autocomplacência, nem tampouco ao individualismo competitivo, mas a convicção de que um desenvolvimento mais educativo dos professores e das escolas virá do processo democrático da educação, isto é, da tentativa de
obter maior capacidade de intervir nas decisões políticas relacionadas à escola.
construir uma autonomia democrática tendo em vista o local e o universal.
obter cada vez mais espaços de independência e menos controle burocrático.
construir uma autonomia profissional juntamente com a autonomia social.
reinvidicar menos intervenção das famílias e da sociedade nas práticas escolares.
Assinale a alternativa que indica as qualidades valorizadas pelo modelo das competências aplicado ao campo da educação profissional.
Especialização; Portabilidade; Segmentação; Orientação a Objetivos.
Laboriosidade; Focalização; Customização; Transparência.
Humanização; Comunicabilidade; Interatividade; Operabilidade.
Extensão; Intercambiabilidade; Objetividade; Facilitação.
Flexibilidade; Transferibilidade; Polivalência; Empregabilidade.
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