Lista completa de Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.
Os Sistemas de Avaliação da educação se tornaram, nos últimos 20 anos, uma realidade consolidada no Brasil. Hoje, além dos sistemas nacionais, 14 estados avaliam as redes públicas de ensino.
No entanto, segundo críticos destes sistemas, estas avaliações apesar de fornecerem ampla radiografia da realidade escolar,
não conseguem, científica e estatisticamente, quantificar o desempenho escolar.
não incorporam questionários para conhecer os dados sociais dos estudantes.
utilizam metodologias tradicionais, não reconhecendo o trabalho de escolas progressistas.
precisam melhorar sua qualidade de instrumentos de avaliação.
não cumprem seu principal papel, que é o de subsidiar as políticas públicas.
Diante de seu grupo de alunos, o professor não pode partir da idéia de que todos estão no mesmo nível de desenvolvimento, que todos trazem histórias de vida semelhantes ou os mesmos conhecimentos prévios, a mesma relação com o saber, os mesmos interesses, os mesmos recursos e maneiras de aprender.
Nesta perspectiva, trabalhar em grupo exige, por parte do professor,
um processo de avaliação que contemple os conteúdos trabalhados de maneira ampla, para todos os alunos, para que as diferenças individuais não se acentuem no trabalho coletivo.
capacidade de organizar também um ensino individualizado, para criar uma situação de aprendizagem significativa para os alunos.
organização do espaço da sala de aula, para que cada grupo de alunos possa aprender os conteúdos de seu interesse.
competência técnica para conhecer os vários processos de aprendizagem de todos seus alunos.
predisposição para conhecer seus alunos e, assim, elaborar um levantamento dos principais dados que os caracterizem, visando ao planejamento da prática educativa.
... a prática do planejamento em nosso país, especialmente na Educação, tem sido conduzida como se fosse uma atividade neutra, sem comprometimentos e pouco ou nada se discute a respeito do real significado social e político da ação que se está planejando.
Nesta concepção de planejamento,
as principais preocupações são a prática educativa e a qualidade social de ensino.
o professor planeja sua prática de sala de aula, com competência, em função de conteúdos previamente estabelecidos.
a função da escola é de assegurar acesso a todos alunos, independentemente da qualidade de ensino.
não se pergunta pelas determinações sociais que estão na base do problema a ser enfrentado.
não se considera o que a comunidade escolar reivindica, mas os resultados que a prática escolar conseguiu alcançar.
Considere as seguintes definições:
I. Plano é um guia e tem a função de orientar a prática, partindo da própria prática e, portanto, não pode ser um documento rígido e absoluto.
II. O plano é a formalização dos diferentes momentos do processo de planejar que, por sua vez, envolve desafios e contradições.
III. Plano é um documento que precisa ser seguido pelo coletivo escolar, para que seus objetivos e metas possam ser avaliados em relação à sua pertinência e eficácia.
IV. Plano é um manual de conduta e de intenções que será mais eficaz quanto mais detalhado estabelecer objetivos e metas.
É correto o que consta APENAS em
I e III.
I e II.
I, II e III.
III e IV.
II, III e IV.
Se, na verdade, o sonho que nos anima é democrático e solidário, não é falando aos outros, de cima pra baixo, sobretudo, como se fôssemos os portadores da verdade a ser transmitida aos demais, que aprendemos a escutar, mas é escutando que aprendemos a falar com eles.
Esta afirmação explicita a importância do
saber do educador em seu trabalho de orientação aos adolescentes e às crianças.
reconhecimento às diferenças culturais apresentadas pelas crianças e adolescentes.
acompanhamento que deve ser realizado junto às crianças e aos adolescentes.
diagnóstico dos problemas enfrentados pelos jovens e a função da escuta.
trabalho de aconselhamento por meio do diálogo franco e aberto.
Numa concepção de Educação Inclusiva, a realização de projetos educativos exige a compreensão de que as pessoas são diferentes umas das outras e, por isso, a necessidade de
realizar métodos de controle das ações indesejáveis das crianças ou adolescentes, visando um comportamento social adequado, portanto, inclusivo à sociedade.
desenvolver atividades esportivas para canalizar as ações agressivas e inadequadas dos diversos membros do grupo.
inserir técnicas de participação espontânea que levem cada membro do grupo a se rever e mudar seu comportamento diante da sociedade.
implantar normas de convivência em que o educando possa aprender a se comportar de acordo com as regras sociais permitidas pela instituição educacional.
criar condições para que todos se sintam pertencentes ao grupo, de maneira a serem respeitados e reconhecidos em suas várias formas de pensar e agir.
Atualmente recomenda-se conhecer as características do letramento da comunidade a que pertence a escola.
Qual afirmação abaixo NÃO reflete essa orientação?
O desenho de um currículo escolar deve se voltar às necessidades dos estudantes da comunidade.
A escola deve se preocupar em conhecer a inserção sócio-econômica dos estudantes da comunidade.
O envolvimento de todos que compõem a comunidade escolar − professores, diretores, estudantes, funcionários da escola − é desejado.
O professor deve concentrar-se em literaturas canônicas, que representam leituras poucas vezes feitas pelos estudantes da comunidade.
Deve-se identificar o que os alunos lêem, porque lêem, se lêem em livros, na internet, na tela de cinema, que práticas de leitura desenvolvem.
A promoção da crítica nas atividades de leitura deve ser preocupação do professor.
Qual ação abaixo opõe-se a esse procedimento?
Estimular os alunos a posicionarem-se em relação ao tema que leram e a ouvir a opinião dos colegas.
Conscientizar os alunos sobre os filtros ideológicos de cada leitor no processo interpretativo.
Conduzir o debate, acrescentando alternativas à reflexão e opinião dos alunos.
Evitar o monopólio da análise de poucos estudantes.
Desestimular as subjetividades nas leituras dos alunos, ensinando-lhes um modelo interpretativo aceitável.
Segundo as teorias críticas, a aprendizagem de língua inglesa pode ampliar a consciência do aluno sobre o fenômeno lingüístico. Verifica-se esse processo quando o aluno
atinge fluência, correção e boa pronúncia na comunicação oral.
está ciente da exigência do conhecimento da língua inglesa para a sobrevivência na sociedade globalizada.
compreende que quem usa a linguagem o faz de um lugar situado na história, numa cultura e instituição.
sabe escrever textos coesos e coerentes em todos os gêneros do discurso.
demonstra conhecimento sistêmico na leitura do gênero estudado.
Ao desenvolver a produção oral em língua inglesa, o professor deverá levar em conta uma questão relacionada à pronúncia:
a necessidade de escolha de um modelo, visando à aprendizagem eficiente da produção oral.
as diferenças nos usos do sistema fonético e fonológico nas línguas materna e estrangeira; pode haver interferências de uma para outra.
a necessidade de interferência imediata do professor na ocorrência de um erro de pronúncia, evitando-se a recorrência do mesmo.
a inadequação das correções de pronúncia, de acordo com as metodologias atuais.
a eficiência dos exercícios programados de repetição para a prática da pronúncia correta.
{TITLE}
{CONTENT}
{TITLE}
Aguarde, enviando solicitação...