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O atual Plano de Educação para a Ciência, do MEC, é uma iniciativa que tem, dentre seus objetivos:
– Incentivar projetos curriculares voltados para a educação científica e mudanças curriculares que incorporem abordagens práticas e problematizadoras das Ciências;
– Implantar as oficinas de Ciências, Cultura e Arte em instituições de ensino e científicas, como espaços de ensino-aprendizagem e de formação inicial e continuada de professores.
Estes objetivos permitem identificar um movimento para um ensino de ciências que prioriza
o positivismo e o processo de investigação.
a psicologia da instrução e o behaviorismo.
o enfoque multidisciplinar e contextualizado.
a exposição de conteúdos, memorização e repetição.
o construtivismo e a experimentação.
O grupo não pode abrir mão de ouvir os diferentes sujeitos. É necessário conhecer as pessoas, senti-las e compreendê-las, deixando emergir as divergências e os conflitos, não os negando, mas criando condições para que todos se sintam pertencendo ao grupo. Cabe à ação supervisora
participar coletivamente da construção de alternativas que articule a educação aos demais processos de desenvolvimento e consolidação de relações sociais democráticas.
organizar seu trabalho em cada instituição educacional por meio de criterioso acompanhamento administrativo junto à direção.
procurar não intervir no trabalho coletivo da instituição educacional, para que a Equipe Técnica conquiste sua autonomia.
organizar o trabalho de cada profissional da unidade educacional, para que todos possam atuar de forma harmoniosa e eficiente.
orientar a direção da instituição educacional na difícil tarefa de constituição de espaços grupais e de definir os papéis que cada funcionário deve desempenhar na escola.
Nesse contexto, Paulo Freire nos afirma que ensinar
é um ato de transferir conhecimentos úteis à vida do educando; portanto, faz-se necessário diagnosticar a sua realidade cognitiva, incorporando os saberes não formais.
exige respeito aos saberes dos educandos e à possibilidade de associar as disciplinas estudadas as suas realidades concretas.
é transformar os conhecimentos do senso comum, em conhecimento verdadeiro, pois a cultura da elite é um direito de todos.
é um ato de humildade, onde o educador precisa valorizar e reconhecer como válidos todos os saberes dos educandos.
exige uma formação técnica do educador, para que este possa ensinar para além dos saberes das vivências dos educandos, afirmando a supremacia da tecnologia e da ciência.
Para Antoni Zabala, aprender significa
assimilar um determinado conhecimento ensinado, de forma a conseguir reproduzi-lo nas várias situações de avaliação.
obter conteúdos novos que devem ser trabalhados sistematicamente para possibilitar a assimilação destes pelo aluno.
adquirir conhecimentos e habilidades que permitam a construção de novos conhecimentos.
construir o seu próprio conhecimento a partir da utilização de habilidades e competências específicas.
elaborar uma representação pessoal do conteúdo objeto da aprendizagem, fazê-lo seu, interiorizá-lo, integrá-los nos próprios esquemas de conhecimento.
No documento Recomendações para a construção de escolas inclusivas, ao se refletir sobre o processo de aprendizagem do aluno surdo assinala-se que:
é provável que muitos dos objetivos e conteúdos sejam os mesmos para alunos surdos e ouvintes, desde que asseguradas formas alternativas de organização, metodologia e avaliação.
há diferenciação entre os objetivos e os conteúdos de alunos surdos e ouvintes uma vez que as línguas usadas para a comunicação tem estruturas lexicais distintas.
a escola precisa garantir espaços e tempos diferenciados para que o aluno surdo apreenda a mesma quantidade e qualidade de informações que os demais.
não se deve constituir grupos de alunos heterogêneos na mesma turma, principalmente se algum for portador de necessidade educacional especial, tendo em vista a necessidade de acompanhamento individualizado.
se deve atentar para o uso exagerado de recursos visuais de comunicação que sirvam de apoio à informação, pois sua adoção pode traduzir simplificação exagerada dos conteúdos.
É possível, no ensino habitual, favorecer experiências e inovações pedagógicas desde que estas não ignorem o sistema de avaliação.
Segundo Perrenoud, a avaliação tradicional, assim como a transposição didática da qual faz parte, impedem o desenvolvimento
da formação docente e do planejamento coletivo.
de preconceito contra alunos lentos.
da avaliação diagnóstica.
de pedagogias ativas e diferenciadas.
da indisciplina nos trabalhos em classe.
Em relação à avaliação formativa, Jussara Hoffman vai nos alertar que o entendimento de muitos acerca da denominação "formativa" se reduz à questão processual dessa concepção − acompanhar o aluno durante o processo "em formação" (...) resultavam novas práticas que não significavam mudanças de concepção. Aplicar vários testes ao longo de um bimestre, mas corrigir todos eles ao final, por exemplo, é um procedimento classificatório.
A essência da concepção formativa está no envolvimento do professor com seus alunos e na tomada de consciência acerca do seu comprometimento com o progresso deles em termos de aprendizagem, ou seja, na
importância e natureza da intervenção pedagógica.
aprendizagem reflexiva dos conteúdos escolares.
inovação das práticas avaliativas, enquanto motivacionais.
predisposição do educador em preparar instrumentos competentes e variados para a avaliação.
realização de diagnóstico inicial que identifique os avanços progressivos de seus alunos.
Ao estabelecer os fins da educação, opta-se por um modelo, ao mesmo tempo, de homem e de sociedade. Essa escolha não é abstrata e atemporal. Há tantas escolhas possíveis quanto classes e grupos em conflito, pois a determinação dos fins pedagógicos exprime esses conflitos. Essa afirmação coloca em primeiro plano, a função
reparadora da educação.
integradora da educação.
social da educação.
neutralizadora da educação.
conciliadora da educação.
Ao postular que todo signo é ideológico, Bakhtin pressupõe que a ideologia
está marcada na linguagem.
é fixa e perene.
pertence ao plano das idéias.
não tem relação com as estruturas sociais.
não resulta de interações sociais.
Segundo teóricos sociais, uma característica central das identidades culturais nas sociedades globalizadas é a
autenticidade.
essencialização.
mutabilidade.
reterritorialização.
homogeneidade.
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