Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Segundo Vygotsky, a zona de desenvolvimento proximal é

  • A.

    a capacidade que o indivíduo desenvolve de fazer e aprender por si próprio.

  • B.

    a necessidade que o indivíduo tem de ser auxiliado por um adulto para aprender.

  • C.

    a diferença entre o nível das tarefas realizáveis com a ajuda de outros mais experientes e o nível das tarefas que podem ser realizadas como uma atividade independente.

  • D.

    a diferença entre o que a criança consegue fazer sozinha e o que ela consegue fazer com o grupo na busca de seus próprios caminhos.

  • E.

    um conceito que incorpora as principais contribuições de Piaget ao pensamento psicolingüístico.

A organização do currículo por Projeto de Trabalho deve ser construída em parceria com os alunos. Nele o tema proporciona a aprendizagem significativa de conteúdos vinculados ao conhecimento historicamente acumulado, porém, o enfoque não está no tema e sim na apreensão dos meios necessários para a aprendizagem de qualquer conhecimento, buscando a autonomia intelectual do aluno.

A organização do currículo por Projeto de Trabalho tem como objetivo contribuir para que o aluno

  • A.

    aprenda a aprender.

  • B.

    aprenda a ser.

  • C.

    aprenda a ter.

  • D.

    aprenda a perceber-se.

  • E.

    aprenda a memorizar.

Múltiplas propostas curriculares existem em curso no cotidiano das escolas [...] é importante entender o currículo como política cultural que implica pensar em questões de gênero, raça/etnia, sexualidade, juventude, violência, tecnologias, trabalho, desemprego, entre tantas outras.

De acordo com a legislação em vigor, essa organização curricular é possível quando assegurada a

  • A.

    inclusão dos saberes práticos e reconhecimento destes pelos professores.

  • B.

    organização dos conteúdos, a metodologia indicada e o processo de avaliação.

  • C.

    disponibilidade dos professores em deixar de trabalhar por área do conhecimento.

  • D.

    condição de trabalho coletivo aos professores, por parte da Direção da escola.

  • E.

    possibilidade de remuneração específica a projetos coletivos na escola.

Para que se possa caminhar numa certa direção é preciso examinar cuidadosa e atenciosamente o lugar de onde se partiu.

Em relação à organização curricular, as idéias acima indicam a importância do

  • A.

    conteúdo a ser escolhido pela Equipe Técnica da Escola, a partir do referencial teórico adotado pelos professores.

  • B.

    método, para a seleção e organização dos conteúdos.

  • C.

    diagnóstico, na definição da proposta pedagógica.

  • D.

    planejamento, como direção do processo didático.

  • E.

    levantamento do universo cultural da comunidade, para que a escola não exija demais dos alunos.

Na verdade, em nome da "boa educação" e do respeito à individualidade de cada um, o que se faz, em geral, é impedir que o diferente se expresse. Aliás, as normas da boa educação são formas de controle social, em que o "diferente" é penalizado apenas por ser diferente dos que se acreditam iguais.

Segundo as teorias críticas sobre currículo, a escolha e a organização dos conhecimentos refletem os

  • A.

    desentendimentos entre aqueles que planejam e os que executam o currículo na escola.

  • B.

    problemas de infraestrutura que a escola encontra para viabilizar a ação educativa.

  • C.

    desacordos provocados pelas diferentes concepções de educação presentes na escola.

  • D.

    interesses particulares das classes e grupos dominantes.

  • E.

    métodos de ensino desenvolvidos pelos educadores de uma escola.

Na organização curricular, as tendências progressistas, anti-autoritárias e liberais, contrárias, portanto, à visão clássica, enfatizam a

  • A.

    aquisição de conhecimentos úteis no mercado de trabalho.

  • B.

    aquisição de conhecimentos úteis no mercado de trabalho.

  • C.

    transmissão do conhecimento científico.

  • D.

    racionalidade na organização do conhecimento.

  • E.

    experiência, a participação e a criatividade.

Não há como não repetir que ensinar não é pura transferência mecânica do conhecimento ao educando. Como não há também como não repetir que, partir do saber que os educandos tenham não significa ficar girando em torno deste saber. Partir significa pôr-se a caminho, ir-se, deslocar-se de um ponto a outro e não ficar, permanecer.

Nessa concepção, a escola deveria

  • A.

    favorecer oportunidades amplas e desafiadoras na construção do conhecimento.

  • B.

    organizar seu currículo, baseando-se fundamentalmente no conhecimento e na cultura dos alunos.

  • C.

    apresentar, ao educando, apenas os saberes universais.

  • D.

    ensinar o saber elaborado e validado pela ciência.

  • E.

    evitar que o currículo incorpore a discussão dos conhecimentos do senso comum.

Para as teorias críticas do currículo, não só fora da escola encontramos as causas das dificuldades e insucessos dos alunos nos estudos. A escola também é responsável pela produção de fracassos, na medida em que seleciona conteúdos e/ou atividades que permitem a

  • A. discordância.
  • B. discriminação.
  • C. incorreção.
  • D. dúvida.
  • E. crítica.

Alguns guardam rancor contra a escola, mas o pior talvez seja o fato de que a maioria dos alunos se conforma passivamente à monotonia da escola, esperando que ela termine ao fim de cada dia, ao fim de cada ano, ao fim da juventude...

Este depoimento exemplifica as críticas existentes em relação ao

  • A.

    desinteresse da escola em trabalhar com os alunos fracos.

  • B.

    distanciamento da escola com a vida concreta que o aluno enfrenta.

  • C.

    baixo desempenho de alunos que não têm apoio familiar para estudar.

  • D.

    descaso de alunos indisciplinados que não se interessam pelo estudo.

  • E.

    não envolvimento da escola junto a alunos com dificuldades cognitivas.

A interdisciplinaridade não pode ser vista como uma proposta teórica fechada, mas uma

  • A.

    prática que procura reproduzir a hierarquia dos conhecimentos existentes nas disciplinas.

  • B.

    metodologia que consegue dar sentido à existência do conjunto das disciplinas de um currículo.

  • C.

    prática permanente de organização do currículo de forma menos fragmentada.

  • D.

    direção para as dificuldades de aprendizagem resultantes da não ordenação de conteúdos.

  • E.

    concepção de organização do trabalho disciplinar numa grade de conteúdos.

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