Questões de Pedagogia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Atualmente espera-se que o currículo da escola de educação infantil expresse uma identidade própria da escola

  • A.

    sem, para tanto, estabelecer relações com outras instituições sociais.

  • B.

    permitindo que as famílias desenvolvam o currículo, sem interferências, de forma a respeitar sua cultura.

  • C.

    mas relacionado ao trabalho educacional que é feito pela família, pela escola de ensino fundamental e por outras instituições culturais.

  • D.

    orientado para preparar as crianças para ingressarem no ensino fundamental, ensinando as famílias como educar as crianças em casa.

  • E.

    através de projetos exclusivos, originais, sem se deixar influenciar pela cultura do local onde está inserida.

Em relação a essa crítica, uma estratégia que favoreceria mudanças relevantes na atuação dos docentes seria

  • A.

    oferecer aos alunos o fácil acesso a um repertório qualificado de recursos: bibliografia, material audiovisual, publicações de divulgação científica e bons equipamentos.

  • B.

    garantir aos alunos boa formação científica com atividades práticas: aulas de laboratório, estudos de meio e pesquisa.

  • C.

    estimular o desenvolvimento de projetos interdisciplinares e ter bons equipamentos escolares.

  • D.

    promover na instituição escolar encontros que favorecessem a análise crítica e teórica da prática docente e desenvolver uma ampla variedade de ações de capacitação em serviço.

  • E.

    insistir na necessidade de mudança na formação inicial do aluno, garantindo uma melhoria dos seus conhecimentos científicos e práticos.

Para Piaget, o jogo de exercício, que, segundo o autor, não tem outra finalidade que não o próprio prazer do funcionamento, e não é uma conduta exclusiva deste ou daquele período da vida, mas é uma ação evidente e a única forma de jogo possível para as crianças do período

  • A.

    hipotético dedutivo.

  • B.

    sensoriomotor.

  • C.

    operatório formal.

  • D.

    pré-operatório.

  • E.

    simbólico.

Segundo Freire, a autoconcentração é a marca característica do aluno na fase

  • A.

    de primeira infância.

  • B.

    de segunda infância

  • C.

    da pré-adolescência.

  • D.

    da adolescência.

  • E.

    adulta.

A tarefa fundamental da escola é

  • A.

    ensinar os movimentos e sua relação com o pensar.

  • B.

    promover o fazer juntamente com o compreender.

  • C.

    ativar os esquemas motores das crianças.

  • D.

    ensinar as relações intelectuais nos movimentos.

  • E.

    promover o bem estar da criança sem necessariamente ensinar nada.

A pedagogia crítico-superadora, que busca responder a determinados interesses de classe é diagnóstica, judicativa e teleológica. É teleológica porque

  • A.

    apresenta os benefícios filosóficos.

  • B.

    determina um alvo onde quer chegar.

  • C.

    se antagoniza com a pedagogia piagetiana.

  • D.

    se exime de qualquer aspecto político.

  • E.

    é baseada em lógica cartesiana.

Dentre os métodos de ensino, que podem ser utilizados pelos professores, existe um no qual é apresentada uma situação aos alunos e os mesmos deverão encontrar uma ou mais respostas, explorando estratégias independentes. Esse método é conhecido como ensino

  • A.

    científico.

  • B.

    globalizado.

  • C.

    do descobrimento guiado.

  • D.

    por solução de problemas.

  • E.

    por tentativa, erro e acertos casuais.

(O melhor professor) é aquele que quer que o aluno aprenda, que se empenha pra que o aluno aprenda, não aquele professor que finge que ensina e o aluno finge que aprende.  (...)

O professor que saiba valorizar o nosso trabalho. (...) Que explica a matéria bem, devagar. Que quando eu não vou aprendendo, vai repetindo (...)

Para Júlio Groppa, estes depoimentos revelam que para que o professor possa fazer valer seu projeto moralizante, o aluno impõe as regras operacionais: é preciso parecer familiar, próximo, amigo. A senha para esta passagem será, então, a amizade − o que traduz a tentativa de simetrização dos lugares instituídos, e que resultaria na simulação de uma parceria.

Estabelece-se, assim, para o Autor, uma espécie de barganha imaginária, em que cada qual, perante os riscos imanentes, requer que o outro abra mão do que lhe for mais caro:

  • A.

    para o aluno, a obediência voluntária; para o professor, a hegemonia de seu lugar.

  • B.

    para o aluno, a disposição para aprender; para o professor, a vontade de ensinar.

  • C.

    para o aluno, a dedicação só quando o professor é amigo; para o professor, conseguir que todos os alunos aprendam.

  • D.

    para o aluno, fazer o que tiver vontade na classe; para o professor, a atenção e dedicação de todos.

  • E.

    para o aluno, a indisciplina; para o professor, os objetivos do projeto escolar.

Jussara Hoffman quando pondera sobre o uso equivocado dos testes, está preocupada em saber se os educadores pensam e definem a intencionalidade básica inerente à aplicação de testes ou solicitação de tarefas ao aluno. Afirma ela que, em função dos equívocos decorrentes de imprecisões da terminologia, o teste é entendido como instrumento

  • A.

    adequado para a apreensão das habilidades adquiridas.

  • B.

    de constatação e mensuração e não de investigação.

  • C.

    que possibilita a compreensão do desenvolvimento global dos alunos.

  • D.

    privilegiado, para garantir a função seletiva da escola na sociedade moderna.

  • E.

    de interação entre educador e educando, que evita a relação pessoal, em nome da objetividade.

Na maioria das escolas, a ação do professor é limitada a transmitir e corrigir. O processo educativo se desenvolve através de momentos estanques, sem elos de continuidade, desconectados em termos de progressão na construção do conhecimento. Não se trata de considerar a avaliação como uma fórmula mágica, ou seja, de se imaginar a possibilidade de uma avaliação mediadora, por si só, impulsionadora de saltos mecânicos de um nível de conhecimento a outro.

Segundo Jussara Hoffmann, é preciso partir da

  • A.

    realização de provas objetivas e dissertativas como forma de avaliar com precisão e adequadamente os alunos.

  • B.

    negação da prática atual quanto ao seu caráter de terminalidade e da simples constatação de erros e acertos.

  • C.

    consciência do aluno sobre a importância de estudar e de sua compreensão sobre o significado da avaliação.

  • D.

    realidade cognitiva dos alunos para poder construir provas adequadas à capacidade deles.

  • E.

    compreensão dos diferentes significados existentes sobre avaliação educacional e optar por um deles.

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