Questões de Pedagogia da Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt (FUNCAB)

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Segundo Kroth (2008), a identidade do orientador educacional como um profissional e o seu posicionamento frente à vida são fatores que caracterizam o desencadeamento do processo de orientação. Se toda identificação profissional pressupõe reforço de valoração, supõe-se que o Orientador Educacional vivencie valores pessoais na sua atuação. Crenças, valores, atitudes da pessoa, ao serem associados com elementos comportamentais comuns a uma determinada profissão, delineiam um perfil profissional:

  • A.

    político

  • B.

    moral.

  • C.

    cidadão.

  • D.

    ético.

  • E.

    holístico.

Um aluno com 16 anos de idade solicita matrícula no Ensino Fundamental em uma instituição de educação básica, que é autorizada a oferecer diversas modalidades de ensino. O Inspetor Escolar deve orientar para que o aluno seja matriculado:

  • A.

    No Ensino Fundamental regular, por ser menor de idade.

  • B.

    No Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens Adultos por ter mais de 15 anos.

  • C.

    No Ensino Fundamental regular, porque é considerado adolescente, de acordo com o Estatuto da Criança e doAdolescente.

  • D.

    No Ensino Fundamental regular, porque está na faixa de escolaridade obrigatória e gratuita: entre 4 (quatro) e 17 (dezessete) anos de idade.

  • E.

    No Ensino Fundamental, na modalidade de Educação de Jovens Adultos, se for emancipado para os atos da vida civil.

Segundo Érica Giaretta Biase, atualmente, “a figura deste profissional nas Instituições Escolares proporciona uma estreita ligação entre os outros órgãos do Sistema Educacional, quer sejam Secretarias quer sejam Regionais e Unidades Escolares, para garantir a aplicação legal do regime democrático. Por isso, o Inspetor tem uma grande concentração nos aspectos Administrativos, Financeiros e Pedagógicos das Unidades Escolares, trabalhando inclusive, como agente sociopolítico.” Considerando que a autonomia da instituição educacional se baseia na busca de sua identidade, expressa na construção de seu projeto pedagógico e do seu regimento escolar, como manifestação de seu ideal de educação e que permite uma nova e democrática ordenação pedagógica das relações escolares, a LDBEN, ao conceder autonomia às instituições de ensino destas , exige responsabilidade. Cabe à Inspeção Escolar do sistema de ensino ao qual a instituição estiver vinculada acompanhar o desenvolvimento de suas atividades visando à garantia da oferta de uma educação de qualidade. O Inspetor Escolar, no exercício de sua função, verifica:

  • A.

    a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino federal.

  • B.

    a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino estadual.

  • C.

    a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino municipal.

  • D.

    a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação do sistema de ensino ao(s) qual(is) estiver vinculada.

  • E.

    a compatibilidade do Regimento Escolar e da Proposta Pedagógica com a legislação dos sistemas federal, estadual e municipal de ensino.

Diversos estudiosos da linguagem oral da criança, de 0 a 3 anos, defendem a importância:

  • A.

    de a criança ficar calada, ouvindo outras crianças, e também, os adultos, para não repetir os erros de linguagem, principalmente os das outras crianças.

  • B.

    de ensinar diariamente a linguagem oral para aprendizagem da criança na creche, pois assim se desenvolverá melhor e nunca cometerá erros na sua linguagem.

  • C.

    da imitação, como atividade inicial para a produção da linguagem oral da criança, porque ela ficará repetindo palavras e frases, não precisando da troca de ideias com os adultos, porque a fala do adulto ainda é de difícil compreensão para ela.

  • D.

    do diálogo, como unidade mínima para analisar a produção da linguagem oral da criança, porque existe uma relação de interdependência entre a fala da criança e a dos adultos com os quais ela convive diariamente.

  • E.

    da repetição, pela criança, do que o adulto fala. Ela ainda não tem condições de trocas na sua fala, devido à compreensão limitada que tem do que ocorre ao seu redor.

As Instituições de Educação Infantil devem criar procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para a avaliação do desenvolvimento da criança. Pode-se exemplificar os seguintes:

  • A.

    provas escritas, respostas aos questionários, gravuras, testes padronizados, objetivando classificar cada criança, segundo normas padronizadas.

  • B.

    testes de inteligência, de linguagem escrita e oral e testes motores, como material sigiloso que não pode ser revelado aos pais porque pode prejudicar o relacionamento da criança com a escola.

  • C.

    alguns documentos da área psiquiátrica, tendo em vista o acompanhamento individual de algumas crianças, principalmente no que se refere ao seu desenvolvimento psicossocial.

  • D.

    documentação específica que permite às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças, com a utilização de relatórios, fotografias, desenhos e álbuns.

  • E.

    as histórias contadas pelas crianças e registradas pela educadora, com o intuito de publicar e expor um livro que contenha as melhores histórias, selecionadas por uma equipe de pedagogos.

Alguns recursos alternativos foram adquiridos pela Secretaria Municipal de Educação para o atendimento às crianças com dificuldades motoras mais graves. São eles: órtese com suporte de lápis, pulseira de peso e faixa para restringir o movimento dos ombros.

O uso adequado destes recursos pelo profissional da educação, em relação às crianças com necessidades especiais, é importante porque visa a:

  • A.

    não excluir a criança das atividades escolares, realizando uma atividade de escrita alternativa e garantindo a sua participação no processo ensino/aprendizagem.

  • B.

    promover o assistencialismo necessário, por meio de novos recursos tecnológicos modernos e gratificantes para o aluno, professor e pais.

  • C.

    ser complacente com a criança, já que ela tem dificuldades na escrita e precisa do amparo do professor ou de outro profissional.

  • D.

    variar os incentivos estimuladores do processo de ensino/aprendizagem a fim de motivar o aluno para as tarefas, contribuindo para as competições que a vida oferece.

  • E.

    incluir a criança, parcialmente na sociedade, já que possui limitações com impedimentos para o seu posterior desenvolvimento, desde a etapa escolar até a fase adulta.

Jovens e adultos portadores de necessidades especiais devem ser estimulados, no seu processo de aprendizagem a frequentar as “Oficinas de Trabalho”, porque:

  • A.

    são espaços divertidos e alegres, facilitando a comunicação entre os deficientes das múltiplas condições: físicas, intelectuais, auditiva, visual, para que eles se sintam habilitados parcialmente.

  • B.

    elas constituem espaços pedagógicos que promovem o desenvolvimento de aptidões e habilidades dos alunos, por meio da realização de tarefas voltadas para prestação de serviços no mundo do trabalho.

  • C.

    a iniciativa de sua criação foi uma medida governamental de praticar a legislação vigente, com base na Constituição Federal.

  • D.

    elas são iniciativas beneméritas do serviço social, preocupado com a discriminação do adulto no município, sendo constituídas de alguns recursos materiais que, ao mesmo tempo, são considerados educativos.

  • E.

    as atividades previstas e realizadas nestas oficinas podem assegurar a sua continuidade de estudos na educação básica, facilitando inúmeras aprendizagens que vão garantir a terminalidade.

Considera-se pessoa portadora de deficiência aquela que apresenta:

  • A.

    em caráter permanente, perdas ou reduções de sua estrutura, ou função anatômica, fisiológica, psicológica ou mental, que gerem incapacidade para certas atividades, de acordo com o padrão considerado normal para o ser humano.

  • B.

    em caráter temporário, padrões intelectuais reduzidos, apresentando dificuldades de aprendizagem, de relacionamento com a família, possuindo dificuldades para automatismos, habilidades motoras e senso de responsabilidade.

  • C.

    em caráter temporário, sinais de angústia, dificuldades na interação com pessoas de diferentes grupos sociais, não se relacionando com outras pessoas, principalmente com as que dirigem órgãos e setores de trabalho.

  • D.

    espontaneamente, facilidade em conversar com pessoas diferentes, não tendo vergonha do que faz, expressando-se sempre em voz alta, mesmo que o lugar exija silêncio, repetindo os anos de escolaridade na Escola, sendo motivo de zombaria do grupo.

  • E.

    facilidade em repetir frases feitas por outro, decorando o que lê , e repetindo inadequadamente trechos do decorado, de forma a cansar as outras pessoas que estão próximas fisicamente, como também, as desconhecidas.

Cabe à instituição de educação, no tocante ao desempenho da educação especial, organizar e oferecer aos alunos integrados em classes do ensino regular:

  • A.

    vagas no Sistema Unificado de Saúde, para que haja atendimento por parte dos médicos e de outros profissionais que cuidam dos distúrbios comportamentais.

  • B.

    alguns momentos de atividades lúdicas, para que eles possam distrair-se porque ficam cansados das atividades das salas de ensino regular.

  • C.

    atividades incentivadoras da aprendizagem nos horários diurnos, em dias alternados, no pátio da escola, por serumespaço mais amplo.

  • D.

    apoio de psicólogos que atuam na modalidade clínica, a fim de que eles possam receber o tratamento psicanalítico dirigido à faixa etária da infância.

  • E.

    serviço de apoio especializado, com atendimento na sala de recursos, podendo o apoio ser realizado individual ou em pequenos grupos, de preferênciaemhorário inverso ao de suas aulas.

O reconhecimento de que as creches são espaços educativos não é uma concepção apenas da legislação atual. Assim, é necessário que as creches representem espaços de:

  • A.

    atitudes de cordialidade com os pais, a fim de que não perturbem o funcionamento diário da instituição.

  • B.

    troca de informações a respeito das crianças de 2 a 5 anos, conforme a orientação da Secretaria Municipal de Educação.

  • C.

    aquisição de boas maneiras, pelas crianças, sendo necessárias para a sua futura condição de adultos,em suas relações diárias.

  • D.

    aprendizagem da dança para que mais tarde, como adultos, possam se desenvolver como artistas da comunidade.

  • E.

    cuidados e educação realizados de modo prazeroso e lúdico, estimulando e desafiando a curiosidade e a criatividade da criança.

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