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Segundo Cardoso, in Boog (2000), entre os diferentes profissionais atualmente dedicados à transferência pedagógica dos programas de educação a distância, encontra-se o analista de treinamento, a quem compete:
desenvolver o conteúdo dos cursos.
estabelecer o tipo de tecnologia.
definir o conteúdo do curso.
estruturar a dinâmica do curso.
adotar métodos que aumentem o aprendizado.
A análise das causas reais de um problema de desempenho é fundamental para distinguir aqueles que podem ou não ser tratados por uma ação de treinamento. Para Milioni, in Boog (2000), uma ação de treinamento é viável quando existe um problema de desempenho relacionado a:
ausência de especificações ou parâmetros para orientar o trabalho, dificultando a execução das tarefas e afetando sua qualidade.
falta de preparo para a função ou para realizar uma das etapas do trabalho.
falta de condições para execução do trabalho, em função de equipamento deficiente, local de trabalho inadequado ou material insuficiente.
restrições impostas pelas chefias, pressões de colegas, desmotivação do empregado para a realização da função
sobrecarga motivada pelo acréscimo de novas tarefas que exigem mais esforço do empregado e acabam por desestabilizá-lo.
No processo de avaliação dos benefícios de treinamento, Pires e Castro, in Boog (2000), identificaram categorias com os respectivos indicadores. Quais os indicadores associados à categoria "aumento de rendimentos"?
Quantidade de trabalho em carteira e quantidade de tempo de adaptação de novos funcionários.
Quantidade de horas extras e quantidade de tempo não produtivo.
Número de soluções inovadoras e grau de envolvimento dos funcionários nas tomadas de decisões.
Número de erros e número de acidentes.
Número de produtos e número de processos concluídos.
No processo de seleção de pessoal, Chiavenato (1999) distingue três modelos de decisão sobre candidatos, em função do tipo de resolução a ser tomada. Segundo este autor, o modelo de classificação considera:
um só candidato e uma só vaga a ser preenchida por aquele candidato.
vários candidatos e apenas uma vaga a ser preenchida por aquele que, comparativamente, apresentar os requisitos exigidos para o cargo
vários candidatos para cada vaga e várias vagas para cada candidato, que é comparado com os requisitos exigidos pelos cargos que se pretende preencher até se esgotarem os cargos vagos
vários grupos de candidatos e vários grupos de cargos correspondentes, sendo que cada grupo de candidatos é comparado com os requisitos exigidos para o grupo de cargos correspondente que se pretende preencher, até se esgotarem as vagas nos grupos.
vários candidatos para apenas um grupo de cargos a ser preenchido por aqueles candidatos que apresentarem os requisitos exigidos para os cargos do grupo, até se esgotarem as vagas no grupo.
Na visão de Chiavenato (1999), o ponto nevrálgico capaz de determinar se uma empresa está capacitada para desafiar e vencer uma concorrência é a:
existência de uma adequada estrutura organizacional.
oferta de produtos e serviços excelentes.
prática de processos racionais de trabalho.
utilização de recursos tecnológicos de ponta.
qualidade das pessoas que nela trabalham.
De acordo com Robbins & Finley (1998), as expectativas que cercam, hoje em dia, o trabalho em equipe não passam de um mito porque:
o grande desafio é se obter a sinergia.
os conflitos de personalidade entre os membros são difíceis de administrar.
os setores organizacionais não podem ser considerados equipes.
as equipes são intrinsecamente inferiores aos indivíduos.
as equipes não podem substituir a incompetência individual.
Entre os diversos aspectos manifestados pelos membros, capazes de tornar uma equipe eficaz, Robbins & Finley (1998) destacam:
sentir orgulho por pertencer a uma equipe de vencedores.
conciliar as necessidades individuais e as da equipe.
desempenhar qualquer papel existente na equipe.
manter o domínio da autoridade sem discussão.
escolher as pessoas certas para trabalharem juntas.
Uma das razões pelas quais as equipes não conseguem ser eficazes deve-se, na maioria das vezes, à incapacidade dos seus membros de se comprometerem com o coletivo. Segundo Robbins & Finley (1998), uma solução, nestes casos, seria o responsável (coordenador):
ganhar a confiança dos membros da equipe.
criar uma agenda oculta.
aumentar o feedback das informações.
identificar a fonte de bloqueios.
modificar a cultura antiequipe.
Um grupo se distingue de um agrupamento por ser constituído de um conjunto de pessoas que:
compartilham o mesmo espaço.
possuem um objetivo comum.
manifestam livremente as emoções.
respeitam normas de convivência.
conseguem uma unidade nas respostas.
Na visão de Zimerman (2000), um psicólogo organizacional, ao desejar trabalhar os problemas de relacionamento interpessoal identificados nos diferentes setores de sua organização, deve utilizar a estratégia de grupo:
de auto-ajuda.
de apoio.
de reflexão.
operativo.
Balint.
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